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Variedades Diana foi avisada por jornalista que forças de segurança queriam matá-la e se tornou paranoica, revela novo documentário

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Em 31 de agosto de 1997, Mailliez estava entrando no túnel quando viu um Mercedes fumegante quase partido em dois. (Foto: Reprodução)

Um novo documentário sobre a vida de princesa Diana revelou que a realeza se tornou paranoica durante os últimos anos antes da sua morte, em 1997, após ter sido avisada pelo famoso jornalista inglês Martin Bashir de que sua vida corria risco.

A revelação foi feita pelo biógrafo real Andrew Morton, que destacou que Diana recebeu informações de que forças de segurança estavam atrás de sua vida. “Eles vão te matar”, teria avisado Bashir na época, segundo Morton.

De acordo com o jornal DailyMail, o documentário aponta que Bashir mostrou à princesa uma conta bancária ligada às forças de segurança, fazendo referência a uma ameaça de vida. Segundo Morton, Diana ficou “aterrorizada” depois de ouvir as histórias de Bashir.

Bashir, que é conhecido por ter uma grande e reveladora entrevista com Diana em 1995 no programa ‘Panorama’, já recebeu diversas acusações de ter espalhado mentiras sobre amigos e funcionários de Diana com o objetivo de ganhar sua confiança antes dessa entrevista.

“Eles estavam implicados nessa espécie de conspiração obscura, ao ponto de que Diana acreditou que sua cabeça havia se tornado um alvo”, destacou Morton. “Bashir a alimentou com histórias que a deixaram ‘aterrorizada, horrorizada’, segundo seus amigos próximos”.

Irmão

O conde Charles Spencer, irmão da princesa Diana, criticou a série The Crown. Segundo ele, a produção da Netflix deveria deixar mais claro que trata-se de uma obra de ficção baseada em acontecimentos reais.

Perguntado sobre a série no programa televisivo Lorraine, Spencer disse que não é um “grande espectador”. “Vi alguns episódios no passado, mas não vi nenhum dos mais recentes, apesar de a minha esposa ter visto”, disse o jornalista e autor de livros de história.

A 4ª temporada da série sobre a família real britânica foi lançada no dia 15 de novembro, e introduziu a princesa Diana, retratando seu casamento com o príncipe Charles.

“Eu escrevo sobre história, eu informo que o que eu escrevo não é ficção, então se alguém ler, vai saber que é o que vão receber, e isso é igual com todos os historiadores. Eu acho que ajudaria bastante The Crown se, no começo de cada episódio, eles falassem que não é verdade, mas é baseado em alguns eventos reais, porque aí todos entenderiam que é um drama”, defendeu ele.

“Obviamente a Netflix quer fazer muito dinheiro, porque as pessoas estão nesse negócio, mas eu me preocupo que as pessoas achem que é algo totalmente verdadeiro”, continuou Spencer. Ele destacou que não ficou satisfeito com a forma como a sua avó materna, Ruth Roche, mais conhecida como baronesa de Fermoy, foi retratada na série.

Na produção, a baronesa, que morreu em 1993, é responsável por “educar” Diana em relação às normas da família real: “Ela foi retratada de um jeito particularmente desagradável, não é como ela era. Minha avó pode ter morrido há muito tempo, infelizmente, mas ela tem uma filha viva, 10 netos vivos, é justo que as pessoas sejam destruídas desse jeito? Eu acho que não”.

Spencer disse que “é preciso ser honesto com o consumidor”, e informar quando uma obra é ficção. “Eles [os espectadores] estão consumindo algo que assumem que é muito, muito realista, e, pelo que eu sei, e eu não sei muitas coisas pois não estava lá, mas do que eu sei, não é preciso”, afirmou o autor.

Em sua página, a Netflix define The Crown como uma “série dramática [que] segue a política, rivalidades e relacionamentos da rainha Elizabeth II e os eventos que fizeram a história”.

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