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Mundo Donald Trump publicou um decreto em que o país revogará o visto de estudantes estrangeiros que estiverem cursando aulas on-line

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Atual presidente dos EUA está atrás nas pesquisas eleitorais. (Foto: Tia Dufour/The White House)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou um decreto em que afirma que o país revogará o visto de estudante de estrangeiros que estiverem cursando aulas 100% virtuais.

Um comunicado divulgado pelo Departamento de Imigração e Alfândega (ICE) informou que os guardas na fronteira não permitirão o ingresso de “estudantes matriculados em escolas e/ou programas que sejam completamente pela internet”.

Com isso, ou esses alunos se transferem para escolas com aulas presenciais ou fazem o curso em seus países de origem. Se o curso for tanto presencial como online, o estudante precisará comprovar que está fazendo “o máximo de aulas possíveis” em unidades físicas.

A medida atinge quem tem os vistos F-1 e M-1. Quem desrespeitar a norma, corre o risco de ser expulso. A publicação não afeta aqueles que estão no país para a chamada educação profissionalizante, donos do visto M, mas eles precisarão fazer todas as aulas, obrigatoriamente, em espaço físico.

O decreto vem em um momento em que muitas instituições de ensino recorreram às aulas virtuais para que os alunos não percam o semestre letivo por conta da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

Os Estados Unidos lideram a lista mundial de países com mais casos da Covid-19, com mais de 2,9 milhões de casos, e de vítimas, com 131.268.

Universidades

Com o novo coronavírus ainda em fúria e o semestre do outono (no hemisfério norte) se aproximando, faculdades e universidades dos Estados Unidos estão dizendo a seus estudantes que fiquem em casa. E explicam que aqueles que terão a entrada permitida nos campus viverão em um mundo onde as festas serão proibidas, onde todos serão frequentemente testados para o novo coronavírus e, talvez o mais draconiano de tudo, os alunos frequentarão a maioria das aulas, ou todas, remotamente, dos seus dormitórios.

Para alcançar o distanciamento social, muitas faculdades estão dizendo que permitirão que apenas de 40% a 60% de seus alunos retornem ao campus e morem nas residências estudantis, geralmente divididas por ano de classe.

Stanford disse que os calouros e os alunos do segundo ano estarão no campus quando as aulas começarem no outono, enquanto os juniores e os sêniores estudarão remotamente em casa. Harvard anunciou que serão principalmente os alunos do primeiro ano e alguns estudantes em circunstâncias especiais que estarão lá no outono; na primavera, os calouros sairão para dar a vez aos sêniores.

Ao mesmo tempo, pouquíssimas faculdades oferecem descontos nas mensalidades, mesmo para aqueles que são obrigados a frequentar as aulas em casa.

Professores, estudantes e pais parecem estar em conflito sobre como esses planos irão funcionar.

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