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Por Redação O Sul | 2 de outubro de 2019
 
				O Rio Grande do Sul registrou crescimento de 0,34% no Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) em 2016. A educação e a saúde foram os dois setores que tiveram percentuais positivos e impulsionaram o nível socioeconômico do Estado.
Os dados são do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) e foram divulgados nesta quarta-feira (02). A avaliação inclui os indicadores por municípios e por Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes), além de outras regionalizações importantes para o planejamento, como as microrregiões do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), regiões de Saúde e Educação, entre outras.
O Bloco de Renda do Idese 2016 deu continuidade à retração verificada em 2015. O índice de 0,732 coloca o RS quase no mesmo patamar de 2012 (0,730), distante do nível alcançado no ápice da série histórica, em 2014 (0,763). A Educação Infantil teve o melhor desempenho. O índice final registrou um salto de 11,76%. O resultado é medido, basicamente, pelas taxas de matrículas pelo Censo Escolar confrontadas com as estimativas da população entre quatro e cinco anos de idade. Apesar disso, o Ensino Médio teve um recuo de 6,37% ao repetir a comparação das matrículas com as estimativas de gaúchos entre 15 e 17 anos. O Bloco Saúde, embora tenha apresentado avanço mais modesto, é o único do Idese gaúcho a se manter em nível elevado de desenvolvimento, com índice apurado, em 2016, de 0,819, com evolução positiva na maioria dos componentes em todos os anos do Idese.