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Brasil Em carta de despedida, o ex-presidente do INSS rasgou elogios a ele mesmo

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Renato Vieira foi exonerado na semana passada. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

“Como sabem, ao longo da presente semana iniciamos o processo de sucessão na Presidência do INSS”. É com essa frase, de quem parece estar no comando da própria queda no governo, que Renato Vieira começa sua carta de despedida aos servidores do INSS. O ex-presidente do órgão escreve um longo texto em que lista 25 realizações de sua gestão. Não há no texto uma única referência ao caos administrativo que lotou agências da Previdência pelo país nas últimas semanas.

“O ano de 2019 foi muito intenso, e não poderia ser diferente. Os desafios da gestão do INSS são absolutamente superlativos. Trata-se de uma estrutura complexa, capilarizada, em um singular momento de transformação”, escreveu Vieira.

“As aposentadorias de servidores dos últimos anos, a transformação digital e a abertura de todas as portas para demandas reprimidas existentes, assim como o crescente aumento dos requerimentos, impuseram a necessidade de uma rápida e profunda transformação em todos os processos de trabalho”, seguiu o ex-presidente.

No universo paralelo do ex-presidente, o INSS não tem uma fila com cerca de 2 milhões de brasileiros que trabalharam a vida toda e agora sofrem no corredor da burocracia estatal para requerer o direito de aposentar.

“Os resultados evoluíram rapidamente ao longo do ano: 90 dos 96 serviços do INSS foram disponibilizados de forma digital e remota, passando-se a permitir que todos os requerimentos pudessem ser feitos a distância, inclusive pedidos de aposentadoria, de pensão, de salário maternidade e de benefícios assistenciais”, comemorou Vieira. “Nesse mesmo período, registrou-se o menor prazo de espera para agendamento que se tem noticia no INSS, abaixo dos 10 dias”, seguiu o ex-presidente.

Pagamento

Aposentados e pensionistas pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ganham benefícios de até um salário mínimo receberão o novo valor do piso nacional – de R$ 1.045 – a partir do próximo dia 19 de fevereiro.

O pagamento se estende até 6 de março. A data do depósito depende do número final do cartão de benefício – sem considerar o último dígito verificador, que aparece depois do traço.

O valor do mínimo subiu R$ 6 em fevereiro, conforme medida provisória (MP) publicada na última sexta-feira (31).

Definida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a alta no piso nacional segue a inflação para famílias com renda baixa (Índice Nacional do Preço ao Consumidor – INPC) acumulada do ano passado.

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