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Geral Em meio à inquietação da Polícia Federal com o reajuste salarial de 5% anunciado por Bolsonaro, ministro da Justiça afirma que o martelo ainda “não foi batido”

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Ex-ministro afirmou que suas falas eram para que os ministros 'contribuíssem para a almejada vitória'. (Foto: Carolina Antunes/PR)

Após agentes e delegados da PF (Polícia Federal) aprovarem uma série de mobilizações em torno da pauta de reestruturação de carreiras da corporação, o ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres voltou a afirmar, agora publicamente, que “nenhuma decisão está tomada” com relação ao reajuste de 5% para o funcionalismo público – o qual gerou inconformismo dentro da corporação.

No Twitter, o ministro comentou sobre “especulações” acerca do reajuste do funcionalismo público, em especial, das forças federais de segurança, e afirmou: “O martelo não foi batido!”.

Torres já havia dito que o reajuste de 5% acordado entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, ainda não estava fechado, durante reunião com representantes das polícias da União na última segunda-feira (18). O encontro foi promovido com o intuito de contornar a insatisfação da classe.

A nova mensagem do ministro foi publicada em rede social após diferentes entidades da classe marcarem para o próximo dia 28, manifestações em todo País. Os delegados falam em carreatas e atos em frente às unidades dos órgãos.

Na última quinta-feira (21), a ADPF (Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal) anunciou a aprovação de uma série de medidas em reação ao que chamam de “clara omissão” do governo Jair Bolsonaro com relação à reestruturação de carreiras da corporação.

Entre ações previstas pela classe estão a recomendação para que delegados não realizem viagens em missão sem o pagamento prévio de diárias e o envio de um ofício ao Diretor-Geral Márcio Nunes de Oliveira para que, em 30 dias, ele estabeleça critérios para compensação ou remuneração do sobreaviso da classe.

Além disso, os delegados aprovaram um indicativo de paralisação das atividades juntamente com as associações que representam a categoria, o qual será ratificado em uma assembleia geral extraordinária prevista para o dia 2 de maio.

Os delegados citam ainda uma “cobrança pública e direta” de Torres, a partir de tal data, caso não seja assinada a Medida Provisória da reestruturação da PF até lá.

“Caso o presidente da República, Jair Bolsonaro, descumpra o compromisso público assumido por ele diversas vezes, os policiais da União não se manterão inertes diante do uso da valorização da segurança pública e da excelente imagem da Polícia Federal como ferramenta publicitária e de marketing político”, afirmou a ADPF em nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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