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Brasil Em pronunciamento nacional, Temer disse que vai entregar a Bolsonaro um Brasil “completamente diferente” e “com as finanças em ordem”

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Emedebista falou sobre os 129 anos de proclamação da República. (Foto: Reprodução)

Nessa quinta-feira, em pronunciamento em rede nacional de rádio e TV alusivo aos 129 anos da Proclamação da República, o presidente Michel Temer (MDB) afirmou que entregará ao seu sucessor, Jair Bolsonaro (PSL), um Brasil “completamente diferente” daquele que recebeu e “com as finanças em ordem”.

“[Os próximos governantes] Encontrarão as finanças em ordem, a inflação sob controle, as contas públicas organizadas, as exportações crescendo, obras sendo concluídas, gestão aprimorada, agricultura batendo recordes de produção. Tudo como determinam os princípios republicanos. Enfim, é um Brasil completamente diferente daquele que recebi”, declarou Temer.

Na mesma manifestação, o presidente disse que assumiu o governo federal “na mais grave crise econômica da nossa história”, mas que, trabalhando “muito”, conseguiu vencer a recessão, embora os desafios ainda sejam “imensos”.

O presidente ressaltou estar promovendo uma transição transparente para a equipe do novo governo e desejou sucesso a Bolsonaro. Em sua avaliação, não é mais momento de a população ficar dividida politicamente.

“Afinal, o sucesso do presidente Jair Bolsonaro será o sucesso de todo nosso país. Insisto na nossa união para construirmos um futuro melhor. A hora da divisão já passou. Agora somos um só país, uma só nação, um só Brasil”, afirmou.

Ao longo do pronunciamento, Temer reafirmou que a República consiste na “alternância de governos de tempos em tempos, é a temporariedade de mandatos” e que, a cada quatro anos, ao ser consultado, o povo detém o poder para escolher quem quer que o governe.

“Essa comemoração tem uma razão especialíssima neste ano. E isso porque nossa democracia se manifestou, com vigor extraordinário, ao eleger os dirigentes de nosso país pelos próximos quatro anos”, comentou. A Proclamação da República, em 1889, marcou o fim da monarquia no País. O movimento foi liderado oficialmente pelo marechal Deodoro da Fonseca, que se tornou o primeiro presidente brasileiro.

Trajetória

Michel Temer, que era vice da então presidenta Dilma Rousseff (PT), assumiu o cargo em 2016, após o impeachment da titular, afirmou que as instituições estão fortes e estáveis e que o Brasil vive “um dos mais longos ciclos democráticos de nossa história que, na verdade, sempre foi repleta de interrupções na normalidade institucional”.

Ele ainda citou o aniversário de 30 anos da atual Constituição Federal, comemorados em outubro, e falou que, agora, a missão é manter o país unido e pacificado.

Já o presidente eleito Jair Bolsonaro não havia se manifestado em relação às comemorações da Proclamação da República, ao menos até a noite dessa quinta-feira. Ele passou o dia em sua residência no Rio de Janeiro e recebeu a visita do pastor Silas Malafaia.

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