Terça-feira, 21 de outubro de 2025

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Economia Empresas precisam estar ainda mais atentas para se proteger de situações imprevisíveis no Brasil

Compartilhe esta notícia:

Rumo ao fim do primeiro trimestre, ainda não é possível afirmar se o governo Jair Bolsonaro terá habilidade política necessária para aprovar a reforma da Previdência. (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

Rumo ao fim do primeiro trimestre, ainda não é possível afirmar se o governo Jair Bolsonaro terá habilidade política necessária para aprovar a reforma da Previdência e outras mudanças para o bom funcionamento da máquina pública. A continuidade dessa incerteza política é apenas um dos novos riscos identificados no horizonte das empresas no Brasil em 2019, segundo levantamento do ACI Institute, ligado à KPMG. As informações são da coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S. Paulo.

A pesquisa que ouviu sócios da KPMG também mostrou preocupação com o ambiente incerto na regulação estatal, com itens como a possibilidade de tributação de dividendos, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e dúvidas sobre tributação. Para os entrevistados, 2019 será marcado por forte volatilidade de ativos e indicadores. Por isso, conselhos de administração precisam estar ainda mais atentos para proteger as companhias de situações imprevisíveis, sugere a pesquisa.

Receio dos impostos

Entre as incertezas ligadas à regulação estatal, estão as ilegalidades da guerra fiscal entre Estados, que estão longe de ser pacificadas e geram insegurança nos investimentos. Também foi mapeada uma eventual tributação de lucros e dividendos, para ajudar a reduzir o déficit estatal. Para os sócios da KPMG, uma nova tributação gerará impacto sobre as empresas e o mercado de capitais e, consequentemente, no fluxo de investimentos.

Mundo estranho

Há ainda riscos ligados às novas tecnologias. A Lei de Dados Pessoais vai entrar em vigor daqui a um ano e as empresas têm corrido para proteger dados de seus clientes, com muitas dúvidas e necessidade de investimento. Também a falta de precisão e riscos ligados ao uso massivo de dados, além das ameaças cibernéticas estão entre as novas questões às quais os conselhos devem estar atentos. Essa preocupação, porém, também é vista em outros países.

Sobre o ACI Institute

Criado em 1999 pela KPMG International, nos Estados Unidos, o ACI Institute tem como objetivo disseminar a importância das boas práticas de governança corporativa. Para isso, produz estudos exclusivos e promove mesas de debate trimestrais sobre temas como gerenciamento de riscos, negócios familiares e, evidentemente, governança.

Presente em 39 países, o ACI chegou ao Brasil em 2004 e, hoje, conta com mais de 600 membros – todos ligados a conselhos de administração, conselhos fiscais ou comitês de auditoria. Ao incentivar a troca de experiências entre seus membros e propiciar um espaço para interlocução de alta qualidade, o ACI Institute e a KPMG contribuem para fortalecer as boas práticas de governança corporativa no Brasil.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Economia

O ministro do Meio Ambiente prometeu uma reforma profunda na Legislação, para evitar uma nova tragédia com barragens no País
A defesa de Lula pede acesso a acordo bilionário do Ministério Público Federal com a Petrobras
https://www.osul.com.br/empresas-precisam-estar-ainda-mais-atentas-para-se-proteger-de-situacoes-imprevisiveis-no-brasil-diz-uma-consultoria/ Empresas precisam estar ainda mais atentas para se proteger de situações imprevisíveis no Brasil 2019-03-08
Deixe seu comentário
Pode te interessar