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Você viu? Estudantes representam o Brasil na “copa do mundo da robótica” nos Estados Unidos

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Por Gabriella Rocha*

Alunos de três escolas de São Paulo representarão o Brasil no World Festival, a “copa do mundo da robótica”, em Houston, nos Estados Unidos. A competição terá mais de 100 equipes vindas de 60 países e será realizado entre os dias 17 e 20 de abril. A maior das três disputas do Festival, o Torneio FLL, é um programa internacional de exploração científica que promove o ensino de ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática no ambiente escolar e contribui para o desenvolvimento de competências e habilidades comportamentais para a vida. A cada ano o torneio estimula o trabalho colaborativo, a criatividade e traz desafios do mundo real para os alunos, que têm entre 9 e 16 anos, vindos de todas as partes do mundo.

O Festival SESI de Robótica, que iniciou no dia 15 e terminou ontem (17), foi o responsável por classificar as três equipes para o evento mundial. Entre os participantes estavam mais de 1200 estudantes de escolas públicas e particulares, divididos em 117 equipes, com idades entre nove e 18 anos. Os classificados foram, respectivamente, as equipe Jedi’s, de Jundiaí (SP), Los Atômicos, de Araras (SP) e Red Rabbit, de Americana (SP). No ano passado, a equipe Red Rabbit ficou em primeiro lugar geral do World Festival.

Luigi Kuhnrich, integrante da equipe campeã em 2018, ressaltou o trabalho em equipe com organização e foco no projeto de pesquisa. “O nosso diferencial foi o projeto de pesquisa com uma solução inovadora, simples e eficaz, que é um armazenador de medicamentos anti-radiação. O mecanismo protege os remédios dos astronautas da radiação gama”, detalhou o adolescente.

A dedicação para participar do evento exige das crianças e adolescentes comprometimento contínuo. “Não tivemos férias este ano. Foi dedicação total ao projeto”, afirmou Ícaro Almeida, de 16 anos. Para o diretor-superintendente do SESI, Rafael Lucchesi, o resultado mais importante do festival é a transformação pela educação. “São jovens trabalhando na área de automação, robótica, inteligência artificial, se capacitando e se projetando. O aprendizado dessas competências será decisivo para as vidas desses estudantes. O festival é uma demonstração de domínio do conhecimento, mas também de trabalho em equipe e de controle emocional”, disse.

*Estagiária sob supervisão de Marjana Vargas

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