Quarta-feira, 27 de agosto de 2025

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Porto Alegre Ex-agentes penitenciários vão a júri popular pela morte de um colega em Porto Alegre

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Vítima foi baleada por saber do envolvimento do grupo em crimes. (Foto: Freepik)

A partir das 9h30min desta quarta-feira (27), dois ex-agentes da Polícia Penal do Rio Grande do Sul serão submetidos a júri popular no Fórum Central de Porto Alegre. Eles e um segurança são acusados de envolvimento na morte do colega William Mansur Tadrous de Souza, 39 anos. O crime foi cometido cometido em 2008, em um caso supostamente motivado por “queima de arquivo”.

Os trabalhos no Tribunal devem se estender por dois dias. Responsável pela acusação (homicídio qualificado), o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) será representado pelos promotores de Justiça Eugênio Paes Amorim e Vinicius de Melo Lima.

No processo consta que a vítima foi executada a tiros após saber do envolvimento da dupla em atos ilícitos dentro e fora do sistema prisional, incluindo corrupção, concussão, peculato e até mesmo assaltos premeditados. “Para silenciar Wlliam, eles armaram uma emboscada no bairro Cristo Redentor, Zona Norte da capital gaúcha”, explica o MPRS.

Na noite dia 14 de junho de 2008, o agente da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) retornava a pé de um jantar quando foi abordado por um desconhecido em frente ao prédio onde morava. Ele recebeu um tiro na perna esquerda, caiu e sacou sua arma para revidar, mas acabou baleado também no olho e faleceu três dias depois, no Hospital Cristo Redentor.

As investigações levaram à prisão do executor (que fugira de carro da cena do crime) e também dos supostos mandantes, em 2013. Originalmente, eram quatro suspeitos de envolvimento.

Sarandi

Um homem teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça, em, Sarandi (Norte gaúcho) por tentativa de homicídio durante um partida da Série C do Campeonato Gaúcho de Futsal, em junho passado. A denúncia é do Ministério Público do Rio Grande do Sul, que acrescentou os agravantes de motivo torpe, uso de recurso de impossibilitou a defesa da vítima e realização de tumulto e violêmcia em evento esportivo.

No processo consta que o acusado – atualmente foragido – desferiu diversas facadas contra um torcedor de 37 anos na arquibancada do Ginásio Pedro de Marco, diante de dezenas de testemunhas. Na origem do ataque está uma desavença política relacionada à eleição do ano passado no município. Atendida rapidamente em um hospital da região, a vítima sobreviveu mas as lesões graves causadas pelo agressor a mantiveram afastada do trabalho por mais de um mês.

(Marcello Campos)

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