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Por Redação O Sul | 7 de março de 2020
As autoridades locais britânicas nomearam uma das ruas do bairro de Feltham em homenagem a Freddie Mercury. Parte da rua Hanworth, localizada nas proximidades da Organização Mundial Zaratustra, passou a ser chamada de Freddie Mercury Close.
Uma cerimônia oficial foi realizada e a irmã do vocalista do Queen, Kashmira Cooke, participou do evento de inauguração. O local recebeu uma placa especial para indicar que o astro do rock viveu na região.
Segundo a Reuters, Mercury nasceu em Zanzibar, na Tanzânia, e foi criado com a religião Zaratustra. A família do cantor se mudou para a Avenida Gladstone, no bairro de Feltham, após fugir da revolução em Zanzibar, em 1964.
A cinebiografia de sucesso do artista, Bohemian Rhapsody, conta com cenas gravadas na rua e mostra o ambiente em que Mercury viveu até 1970, ano em que o Queen foi oficialmente fundado, segundo o site Metro UK.
Carros de coleção
Freddie Mercury tinha uma pequena coleção pessoal de carros, contudo, não tinha uma habilitação para poder dirigir – mas, tinha um motorista particular.
O músico do Queen tinha 6 carros na coleção. São eles: 1950 Studebaker Champion, Daimler Limousine, Rolls Royce Silver Shadow, Mercedes Benz 420 SEL, Lincoln Town Car e Range Rover V8 Conversível, segundo listado pelo Grand Tornation.
Fim da vida
Ao sentir que o fim da vida chegaria, o vocalista do Queen preparou a própria despedida e deixou instruções para os familiares: desde o que fazer com os restos mortais até a grande fortuna que conquistou com a fama.
Os últimos dias de vida do astro foram divididos entre companheiro Jim Hutton e a ex-namorada Mary Austin.
Parte da herança, inclusive, foi destinada a Hutton (aproximadamente US$ 650 mil, segundo o Express UK), porém, os futuros lucros dos direitos autorais das músicas compostas por ele e a mansão ficaram para Austin. Mas, ao todo, o icônico frontman do Queen, tinha uma fortuna entre U$50 e U$60 milhões no final da vida.