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Brasil Futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni disse que o governo de Bolsonaro dará atenção especial às bases parlamentares e contará com a ajuda de bancadas temáticas

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Presidente se elegeu com a promessa de ignorar interesses partidários. (Foto: Agência Brasil)

O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse nessa segunda-feira que o governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), dará atenção especial à base de cada parlamentar. A estratégia tem por objetivo conquistar apoios políticos no Congresso Nacional, fundamentais para a gestão federal que assume o comando do Executivo a partir do dia 1º de janeiro.

“A gente acredita que com muito trabalho e respeitando os parlamentares, olhando com atenção para as suas bases, para os seus Estados, será possível chegar lá com transparência, sem o tradicional toma-lá-dá-cá”, afirmou o deputado federal reeleito pelo DEM gaúcho, em uma longa entrevista coletiva na sede do CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), espécie de “quartel-general” da equipe de transição de governo em Brasília.

O futuro titular da Casa Civil ressaltou que a Casa Civil ficará responsável pela articulação com a Câmara dos Deputados e com o Senado. Para isso, afirmou, contará com a ajuda de ex-parlamentares para essa missão, uma das atribuições da pasta.

Já a Secretaria de Governo, que terá como ministro o general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz, ficaráq encarregada de outra missão: cuidar de ações junto aos Estados e municípios.

Bancadas temáticas

Onyx Lorenzoni afirmou, ainda, que o governo de Jair Bolsonaro contará com a ajuda também das bancadas temáticas. Pelos cálculos iniciais da equipe de transição, terá um forte apoio de grupos como o “da bala [segurança pública]”, “da Bíblia [evangélicos]” e ruralista, apenas para citar alguns exemplos.

“Se a gente somar todas as bancadas que têm sinalizado que poderão estar conosco dá pra chegar com bastante facilidade acima de 330, 340, podendo chegar até a 350 deputados”, avaliou. “No Senado, a gente faz um primeiro cálculo chegando mais ou menos hoje num número pouquinho acima de 40, no primeiro momento.”

O futuro ministro garantiu que a definição se um parlamentar será considerado da base governista não será algo simplesmente formal, mas se dará pelo apoio aos projetos. Por outro lado, quando, por motivos específicos, esse parlamentar não puder votar com o governo em determinada matéria, haverá compreensão com essa posição.

“O parlamentar vai ser considerado da base se ao longo do conjunto de votações ele tiver uma posição bastante pró-governo e nós vamos ter a capacidade de compreender quando ele não puder votar uma determinada matéria. Isso não será jamais motivo de exclusão de um deputado”, finalizou o futuro ministro da Casa Civil.

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