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Brasil Governador de Santa Catarina brinca com separação do Sul do País do resto do Brasil “se o negócio não funcionar bem lá para cima”

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Ao citar os presidenciáveis, Jorginho Mello se referia a Leite e Ratinho Jr., ambos nomes apontados pela direita como possíveis candidatos em 2026. (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, fez uma brincadeira cogitando separar a região Sul do restante do país. A fala, que repercutiu nas redes sociais, foi feita ao lado dos chefes do Executivo do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), e do Paraná, Ratinho Júnior (PSD). O comentário fez referência ao movimento separatista “O Sul é o Meu País”, que propõe a secessão desses mesmos estados.

“Temos dois candidatos à Presidência da República aqui. Daqui a pouco, se o negócio não funcionar muito bem lá para cima, nós passamos uma trena para o lado de cá e fazemos ‘o Sul é nosso país’, né?”, disse o gestor durante o Construa Sul, realizado pela indústria da construção civil, em Curitiba, na última quinta-feira.

Ao citar os presidenciáveis, Jorginho Mello se referia a Leite e Ratinho Jr., ambos nomes apontados pela direita como possíveis candidatos em 2026. Outro político cogitado para a disputa é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. O ex-presidente Jair Bolsonaro, no entanto, mesmo inelegível por oito anos após decisão do Superior Tribunal Eleitoral (TSE) segue afirmando que é candidato.

O governador do Paraná, Ratinho Júnior, apareceu empatado com o presidente Lula (PT) em uma das simulações de segundo turno da pesquisa Quaest, divulgada no dia 5 de junho. O resultado animou o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, que tem reforçado a ideia de lançar uma candidatura própria, caso Tarcísio de Freitas (Republicanos) não saia para concorrer com apoio de Jair Bolsonaro (PL). O paranaense é visto como o primeiro da fila no partido, com o governador gaúcho, Eduardo Leite, colocando-se como alternativa.

Mesmo na hipótese de o próprio Bolsonaro levar adiante a candidatura, a avaliação entre aliados do paranaense é de que ele ganhou musculatura como presidenciável no estado e o PSD deve lançá-lo. Além disso, a possibilidade de apoio do ex-presidente não é desprezível, mesmo na opinião de integrantes do bolsonarismo, em virtude da amizade dele com o apresentador Ratinho, pai do político. Bolsonaro fez ainda diversas visitas ao Paraná e financiou obras estratégicas por meio da estatal Itaipu quando estava no Planalto. As informações são do portal O Globo.

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