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Rio Grande do Sul Governo gaúcho confirma mais uma morte por dengue no Estado; total chega a 27

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A última morte foi registrada em um residente de Nova Candelária, cidade da região Noroeste do Estado.

Foto: Reprodução
O Estado de São Paulo lidera a lista, com 180 óbitos. Em seguida aparecem Santa Catarina (60), Rio Grande do Sul (49), Goiás (44) e Paraná (43). (Foto: Reprodução)

A SES (Secretaria da Saúde) confirmou nesta sexta-feira (13) a ocorrência de mais 11 óbitos por dengue no Estado neste ano. O total, com esses, chega a 27 mortes pela doença. Mais de 21 mil casos ocorridos dentro do RS (chamados de autóctones) já foram confirmados. Esses são os maiores números de casos e óbitos já registrados no Rio Grande do Sul em um ano.

Entre as cidades onde aconteceram esses últimos 11 óbitos, cinco delas tiveram a primeira morte pela dengue no ano: Erechim, Estância Velha, Nova Hartz, Novo Machado e Porto Alegre. Os demais foram em municípios que já haviam tido alguma ocorrência em 2022: Cachoeira do Sul, Horizontina, Igrejinha (três novos óbitos) e Novo Hamburgo.

A última morte foi registrada em um residente de Nova Candelária, cidade da região Noroeste.

 Cidades e número de óbitos por dengue no RS em 2022

Boa Vista do Buricá: 1
Cachoeira do Sul: 2
Chapada: 1
Cristal do Sul: 1
Dois Irmãos: 1
Erechim: 1
Estância Velha: 1
Horizontina: 3
Igrejinha: 4
Jaboticaba: 2
Lajeado: 1
Nova Candelária: 1
Nova Hartz: 1
Novo Hamburgo: 3
Novo Machado: 1
Porto Alegre: 1
Rondinha: 1
Sapucaia do Sul: 1

Entre o perfil dos óbitos, a maioria foi em idosos. Das 26 mortes confirmadas, 19 foram em pessoas com 70 anos ou mais. As faixas dos 50 aos 59 anos, 40 aos 49 e 30 aos 39 anos tiveram dois óbitos cada, além de um registro na faixa dos 10 aos 14 anos.

A Secretaria da Saúde decretou no último mês alerta máximo contra a doença no Rio Grande do Sul. A prevenção deve ser feita eliminando locais com água parada, onde o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, se reproduz.

Sobre a dengue

Doença febril aguda, que pode apresentar um amplo espectro clínico: enquanto a maioria dos pacientes se recupera após evolução clínica leve e autolimitada, uma pequena parte progride para doença grave.

Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém as pessoas mais velhas e aquelas que possuem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial, têm maior risco de evoluir para casos graves e outras complicações que podem levar à morte.

Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (maior que 38°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, e manchas vermelhas na pele. Também podem acontecer erupções e coceira na pele.

Os sinais de alarme são assim chamados por sinalizarem o extravasamento de plasma e/ou hemorragias que podem levar o paciente a choque grave e óbito. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas.

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https://www.osul.com.br/governo-gaucho-confirma-mais-uma-morte-por-dengue-total-chega-a-27/ Governo gaúcho confirma mais uma morte por dengue no Estado; total chega a 27 2022-05-13
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