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Brasil Idosa que morreu por coronavírus no Rio trabalhava como doméstica para uma mulher que voltou infectada de uma viagem à Itália

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Uma das razões pelas quais eles viram esses novos casos se deve ao estresse gerado pela doença. (Foto: EBC)

Ocorrido na terça-feira e confirmado nessa quinta, o primeiro caso fatal do coronavírus no Estado do Rio de Janeiro teve como protagonista uma idosa de 63 anos, moradora da cidade de Miguel Pereira e que trabalhava como empregada doméstica em um apartamento no bairro do Leblon, um dos mais nobres da Zona Sul da capital fluminense. A sua patroa voltou recentemente da Itália e testou positivo para o Covid-19.

Segundo relatos de familiares da vítima, ela seguia para o trabalhado nos domingos à noite de retornava para casa nas quartas-feiras pela manhã. Com os primeiros sintomas no domingo passado (15), procurou uma unidade de saúde de Niterói no dia seguinte. Em seguida teve piora em seu estado de saúde e acabou não resistindo, tendo a morte constatada na terça-feira (17). Ela tinha um quadro pré-existente de diabetes e hipertensão.

O contato entre ambas ocorreu no período entre 8 e 11 de março, ou seja, quatro dias. Depois disso, a idosa voltou para casa de ônibus e circulou normalmente pela cidade onde residia, distante 124 quilômetros da capital do Estado. Foi justamente nessa semana que ela começou a apresentar os primeiros sintomas.

“Ela já estava se sentindo muito mal”, contou um sobrinho próximo. “Apresentou febre, dores no corpo, não conseguia mais comer e não tinha forças nem para tomar banho”. Segundo ele, a tia era solteira e deixou um filho de 40 anos. O sepultamento foi realizado na tarde de quarta-feira (18), com o corpo envolto em plástico dentro de um caixão fechado.

Além desse sobrinho, os familiares que tiveram contato com ela são dois irmãos. A lista inclui, ainda, a equipe médica, o taxista e a família dele, todos de Miguel Pereira. O grupo está sendo acompanhado pela Secretaria Municipal de Saúde.

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