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Colunistas Imprensa internacional destaca crescimento da nossa economia. Aqui, reina o silêncio

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Ministros Paulo Guedes e Tarcísio Gomes de Freitas, com o presidente Jair Bolsonaro. (Foto Agencia Brasil)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Primeiro, foi o Wall Street Journal na sua edição do ultimo dia 2, ignorada aqui. Em chamada de capa destacou: “a economia do Brasil voltou aos níveis pré-pandêmicos”. A imprensa funerária do Brasil destacou apenas o parágrafo em que é mencionado que a economia foi “impulsionada pelo maior estímulo nos mercados emergentes e um retorno à atividade normal de muitos brasileiros que ignoraram os apelos dos cientistas para permanecerem presos enquanto a Covid-19 se espalha pelo país.” Como se a pandemia existisse apenas no Brasil.

Crescimento maior derrubou previsão de economistas engajados

Ainda, segundo o WSJ, “a economia cresceu 1,2% em relação ao quarto trimestre, impulsionada pelas exportações agrícolas, levando a maior economia da América Latina de volta ao seu tamanho no final de 2019, antes do início da pandemia. Os economistas previam um crescimento de menos de 1%.”.

Em outro parágrafo, o destaque para o agronegócio brasileiro e os investimentos: ” o terceiro trimestre consecutivo de crescimento do Brasil foi impulsionado por um aumento de 5,7% no poderoso setor agrícola do país em relação aos três meses anteriores, bem como um aumento de 4,6% nos investimentos no mesmo período”.

No exterior, imprensa dá destaque para o programa de concessões

O ministro da Infraestrutura, Tarcisio Gomes de Freitas comenta que, “depois do Financial Times, foi a vez da Agência EFE falar sobre nosso programa de concessões e a nova temporada de leilões que começaremos em Julho. Contrataremos mais de R$ 70 bilhões em investimentos privados e chegaremos ao fim de 2021 com R$ 140 bilhões na carteiras”.

“Maior programa de concessões em infraestrutura do mundo”.

Tem razão o ministro Tarcísio. Segundo o noticiário internacional da Agencia espanhola EFE (quarta maior agência de notícias do mundo, primeira em idioma espanhol e principal provedor de serviços informativos para os meios de comunicação nos países de língua espanhola), “Brasil prevê atrair um bilhão de reais em investimentos privados com as concessões de infraestrutura planejadas até o final de 2022”. A agencia espanhola menciona entrevista do ministro Tarcísio:

“É um volume de contratação de investimentos sem precedentes. Se tratado maior programa de concessões de infraestrutura do mundo” incluindo direitos sobre estradas, ferrovias, aeroportos, portos, telefonia e reserva petrolíferas.

Santos e Mariel, dois portos e duas histórias

O plano projeta a privatização do porto de Santos, o maior da América Latina, que o governo brasileiro, com as inversões que exigirá, pretende convertê-lo no maior porto de todo do o hemisfério sul. Como exemplo, recorde-se que o governo de esquerda que comandou o Brasil concedeu, via BNDES cerca de R$ 4 bilhões para investir na construção do porto de Mariel em Cuba. Hoje, o BNDES amarga um calote de Cuba desde 2018, que chega perto dos U$ 200 milhões.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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