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Economia Influenciada pelos alimentos, inflação brasileira aumenta para 0,28% em novembro

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No ano, a inflação oficial acumula alta de 4,04% e, nos últimos 12 meses, de 4,68%

Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias
Dia 24, o funcionamento será encerrado às 20h. (Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias)

A inflação oficial do Brasil, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), ficou em 0,28% em novembro, 0,04 ponto percentual acima da taxa de outubro (0,24%). O resultado foi influenciado pela alta dos preços do grupo alimentos e bebidas.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (12) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ano, a inflação oficial acumula alta de 4,04% e, nos últimos 12 meses, de 4,68%, abaixo dos 4,82% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2022, a variação havia sido de 0,41%.

Seis dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta no mês passado, com destaque para alimentação e bebidas. Essa classe de despesa registrou a maior variação (0,63%) e o maior impacto (0,13 ponto percentual). O grupo vinha de uma alta de 0,31% em outubro.

Os aumentos de preços da cebola (26,59%), da batata-inglesa (8,83%), do arroz (3,63%) e das carnes (1,37%) pressionaram a variação de 0,75% do subgrupo alimentação no domicílio. Entre as quedas, destacam-se o tomate (-6,69%), a cenoura (-5,66%) e o leite longa vida (-0,58%).

Outro destaque da inflação de novembro foi o grupo habitação, que registrou alta de 0,48%, influenciado por diversos reajustes que foram aplicados por concessionárias de serviços públicos.

Já a alta de 0,27% no grupo transportes foi influenciada por um novo aumento nos preços das passagens aéreas (19,12%), subitem com a maior contribuição individual (0,14 ponto percentual) no índice do mês passado. Os combustíveis caíram 1,58%, já que a gasolina (-1,69%) e o etanol (-1,86%) apresentaram redução de preços, com o óleo diesel (0,87%) e o gás veicular (0,05%) registrando alta.

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