Terça-feira, 06 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 1 de outubro de 2022
A influenciadora Mayra Bittar deu o que falar nas redes sociais após divulgar o print de um pedido de ajuda financeira de uma seguidora. Nas imagens, a mulher pede R$ 15 emprestado para comprar um botijão de gás, mas a modelo responde sugerindo que a moça venda o celular para comprar ingredientes para vender brigadeiro.
“Mayra, desculpa mesmo por lhe incomodar. Estou precisando muito de R$ 15 para ‘mim’ inteirar para comprar meu gás. Você não poderia me dar essa força?”, pede disse a seguidora.
Em resposta, a influenciadora contribui com um conselho. “Posso lhe dar uma dica? Venda o seu celular! Compre ingredientes para fazer brigadeiro e vende até ir juntando um bom dinheirinho. Às vezes, precisamos dar dois passos para trás e tá tudo bem! Melhor do que ficar pedindo e dependendo dos outros.”
Embora a seguidora tenha agradecido pela dica, a resposta de Mayra não repercutiu bem nas redes sociais. Alguns internautas criticaram a postura da influenciadora de ter exposto o caso na internet.
“Que papelão! Qual a necessidade de expor a pessoa? Se você não tem R$ 15 para ajudar, tudo bem. O problema é a falta de empatia. Para que colocar na rede social? Nojo de gente assim”, comentou um.
“Na verdade, ela é tão sem noção, que ela tá achando que ajudou, ela não entendeu ainda. Se ela simplesmente se imaginasse no lugar dessa moça, a blogueira ia entender. Isso é ‘influencer’ ainda”, criticou outro.
“A pessoa acha que celular é item de luxo. Hoje é item de primeira necessidade. Provavelmente ele é a única forma desta senhora acessar a Internet e ter acesso inclusive a meios de procurar um emprego, mandar currículo, etc”, disse um terceiro.
Depois do ocorrido, Mayra se defendeu. “Eu não acredito que ajudar o outro é dessa forma egoísta de ser, do jeito que as pessoas ajudam. ‘Aí, vou confortar meu coração e vou dar um dinheirinho aqui que não faz diferença na minha vida e aí a pessoa se vira lá’. Eu não gosto disso. Eu gosto de ajudar ensinando, sabe? Dá um trabalhinho a mais, mas eu me sinto mais inteira quando é assim e não lavando as mãos.”