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Colunistas Investigação incompleta reafirma que Adélio agiu sozinho no atentado contra Jair Bolsonaro

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Novo relatório da Polícia Federal sobre atentado ainda depende de perícias não autorizadas pela Justiça. (Foto: reprodução de vídeo)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A Polícia Federal concluiu na última semana, um segundo relatório parcial das investigações sobre o atentado sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro, em 2018, quando levou uma facada de Adélio Bispo de Oliveira durante um ato de campanha em Minas Gerais. O delegado Rodrigo Morais, responsável pelo inquérito não conseguiu colher todos os laudos necessários. Ainda faltam perícias neste caso, que dependem de autorização do STF.

Relatório diz que Adélio agiu sozinho

Embora o relatório conclua que o autor da facada, Adélio Bispo de Oliveira, um ex-filiado ao PSOL agiu sozinho, cuidou de toda logística, deslocamentos, estratégia e financiamento do ato por iniciativa própria e sem ajuda de terceiros, tendo sido responsável tanto pelo planejamento da ação criminosa quanto por sua execução, ainda ficam dúvidas. Um laudo feito por peritos indicados pela Justiça Federal apontou que Adélio Bispo sofria de uma doença mental e que não poderia ser punido criminalmente pelo fato. De acordo com o laudo, o agressor tem a doença chamada transtorno delirante permanente paranoide e, por isso, conforme o documento, foi considerado inimputável e não foi condenado.

Justiça não autoriza pericia no celular dos advogados

Num país onde reuniões ministeriais reservadas,e laudo de saúde pessoal do presidente da República têm seu conteúdo liberados pelo Judiciário, a Polícia Federal não conseguiu realizar porém, a única diligência pendente no inquérito: a análise de conteúdo do celular do advogado Zanone Manoel de Oliveira Júnior, que prestou defesa de Adélio desde o dia seguinte da facada. O aparelho foi apreendido durante operação de busca e apreensão, mas por ação da Ordem dos Advogados do Brasil impetrada no TRF 1 (Tribunal Regional Federal), a perícia no celular seria ilegal. O TRF-1 submeteu a análise da ação ao Supremo Tribunal Federal, que ainda não autorizou nem negou as diligências da PF no aparelho.

Advogado mantém suspeita de crime encomendado

O advogado de Jair Bolsonaro, Frederick Wassef continua contestando o resultado da investigação. “No dia do atentado, Adélio passou o tempo todo seguindo e monitorando Bolsonaro. Ele premeditou, com riqueza de detalhes. Quando preso, foram encontrados com ele dinheiro, cartão de crédito internacional, quatro celulares, notebook, que misteriosamente desapareceram após o crime”, pontuou Wassef.

Relatório mostra situação do Covid-19 cob controle no RS

O mais recente anúncio do governo gaúcho, de classificação das regiões de acordo com as bandeiras determinadas pelo Distanciamento Controlado foi atualizado sábado mostra uma situação sob controle . Entre os dias 18 e 24 de maio, não há regiões na bandeira vermelha. A região de Lajeado, que estava na bandeira vermelha, passou para a laranja, e a região de Uruguaiana, que estava classificada como amarela (risco baixo), passa para a bandeira laranja (risco médio). Esse cenário abre para as prefeituras locais, a possibilidade de definir a reabertura de setores da economia, com a adoção dos cuidados necessários.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/investigacao-incompleta-reafirma-que-adelio-agiu-sozinho-no-atentado-contra-jair-bolsonaro/ Investigação incompleta reafirma que Adélio agiu sozinho no atentado contra Jair Bolsonaro 2020-05-18
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