Segunda-feira, 22 de dezembro de 2025
Por Redação O Sul | 3 de setembro de 2015
O Tribunal de Justiça condenou uma maternidade e um plano de saúde a pagarem 2 mil reais em danos morais a um engenheiro de Brasília que precisou pagar taxa extra de 280 reais para acompanhar o parto do filho. O caso aconteceu na Maternidade Ela, em Goiânia (GO). A defesa da instituição diz que a cobrança não é irregular. Cabe recurso à decisão.
O incidente aconteceu em maio deste ano. O engenheiro civil Edson Rocha conta que só foi avisado de que não poderia ver o filho nascer depois que a mulher já estava em trabalho de parto. Ele classificou a situação como “transtorno inimaginável”.
“Ficamos mais de uma hora aguardando o quarto [de operação] ser liberado. Chegando na porta, me perguntam se eu tenho a liberação para entrar. Quando fui atrás, me avisaram que o plano não cobria a despesa. Tinha que pagar para assistir ao parto do meu segundo filho”, disse.