Quarta-feira, 05 de novembro de 2025
Por Redação O Sul | 3 de dezembro de 2015
Em uma decisão incomum, a corte britânica concedeu a uma mulher de 50 anos o direito de morrer. A mulher, que ainda é somente conhecida como “C”, pediu esse direito após considerar que a perda de sua beleza e juventude significa o fim de “tudo que brilha” em sua vida.
A mulher se negou a receber um tratamento de diálise para os rins e o hospital em que ela estava declarou que a mulher tem capacidade para fazer suas próprias decisões. A decisão da Justiça da Grã-Bretanha descreveu a mulher de nome desconhecido como “impulsiva”, “egoísta”, “alcoólatra” e “casada por quatro vezes”.