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Brasil “Meu partido é o Brasil”, repete Bolsonaro em ato no Rio de Janeiro

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Bolsonaro e Witzel se afastaram no último mês, após o governador falar em disputar a eleição presidencial. (Foto: Marcos Corrêa/PR)

Ao lado do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que trabalha “para que no futuro quem, por forma ética, moral e sem covardia, queira assumir a Presidência da República tenha uma situação bem melhor” do que ele encontrou no início do ano. O presidente também destacou, ao lembrar um dos lemas da campanha de 2018, que “seu partido é o Brasil”. Ele vive uma crise com o PSL, ao qual se filiou antes do pleito do ano passado.

A declaração foi dada durante cerimônia de integração do submarino Humaitá, em Itaguaí, região metropolitana do Rio, no Complexo Naval. Durante a fala, o presidente olhou para Witzel.

Bolsonaro e Witzel se afastaram no último mês, depois que o governador se manifestou, em mais de uma ocasião, que quer disputar a eleição presidencial. Bolsonaro também olhou para o governador quando citou “inimigos internos”.

A cerimônia ocorreu em Itaguaí, região metropolitana do Rio, no Complexo Naval. Também participaram, além de Witzel, diversos ministro de Estado, entre eles o da Economia, Paulo Guedes, o da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e o de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Pivô da crise entre Witzel e o PSL de Bolsonaro no Rio, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que preside o partido no Estado, estava na plateia de convidados. O governador e Bolsonaro estavam lado a lado na cerimônia. Mas, quando vagou uma cadeira durante o discurso de Azevedo e Silva, o presidente pulou para ela. Ao falar no púlpito, Witzel saudou Flávio e lembrou que eles “caminharam juntos” durante a eleição do ano passado.

Bolsonaro ignora França

No ato, Bolsonaro ignorou a participação da França na construção do Humaitá. O submarino é o segundo construído após parceria entre os dois países em 2008, ainda no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ele destacou a importância do projeto para proteger a “soberania nacional” e disse que o Brasil vai vencer o que considera inimigos externos.

“Quando o Brasil sofria um ataque sobre a dúvida da nossa soberania da Amazônia, tive a grata satisfação de, em nome do Brasil na ONU, falar para todo o mundo que a Amazônia é nossa e é patrimônio do Brasil”, afirmou o presidente.

Após a junção das partes, o Humaitá passará mais um ano em fase de construção e aprimoramento de seu interior. Só no segundo semestre do ano que vem será lançado ao mar para a fase de testes. É nesse estágio que está o Riachuelo, o primeiro submarino previsto no Prosub. O pioneiro foi lançado ao mar no fim do ano passado, em cerimônia com o então presidente Michel Temer e o próprio Bolsonaro, que estava prestes a tomar posse na Presidência. As informações são do jornal Estado de S. Paulo.

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