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Política Ministro da Saúde diz que as ações de combate à pandemia devem ser orientadas pela ciência

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"Não há outro caminho, que não a ciência, para que encontremos as soluções para o enfrentamento de questões sanitárias", disse Queiroga

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
"Não há outro caminho, que não a ciência, para que encontremos as soluções para o enfrentamento de questões sanitárias", disse Queiroga. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta segunda-feira (10) não haver outro caminho, se não a ciência, para lidar com as questões sanitárias.

A declaração foi dada durante um seminário virtual destinado ao acompanhamento de projetos que têm apoio do governo federal, visando atender às necessidades das políticas públicas e do SUS ( Sistema Único de Saúde).

“Todos vivemos há mais de um ano impactados pela maior emergência sanitária do mundo. O Brasil se inclui pelas características de dimensões continentais, pela heterogeneidade do desenvolvimento socioeconômico de nossa nação e pelas vicissitudes crônicas que há no sistema de saúde brasileiro”, disse Queiroga.

O médico defendeu que as ações voltadas ao combate à pandemia devem ser orientadas a partir do que diz a ciência e que parcerias entre universidades e setor privado são relevantes no sentido de impulsionar pesquisas e inovação no País, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos.

“Já que somos um governo liberal em relação à economia e conservador em relação aos costumes, não se cumplicia com desvio de verbas públicas que têm de ser alocadas, por exemplo, na pesquisa. Então, queremos que a iniciativa privada também apoie a pesquisa”, disse o ministro ao defender a participação tanto da indústria nacional quanto da estrangeira no cenário do fomento às pesquisas.

“Não há outro caminho, que não a ciência, para que encontremos as soluções para o enfrentamento de questões sanitárias e de uma situação pandêmica como essa. As respostas, quem nos entregarão são os pesquisadores. Temos de fortalecer nosso sistema de saúde. Não somente na assistência à saúde, mas sobretudo na pesquisa, no desenvolvimento do complexo industrial da saúde, nas parcerias de desenvolvimento produtivo, para a transferência de tecnologia, de forma a ofertar ao sistema de saúde insumos que tenham custo efetividade compatível com as condições do sistema de saúde do Brasil”, acrescentou.

A abertura do evento contou com a participação do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes. Ele também ressaltou a importância da ciência e da colaboração entre ministérios para que o combate à pandemia tenha sucesso. “A pandemia nos mostrou a necessidade da união e da atuação forte da ciência. Temos cientistas extremamente capacitados que nos dão diretrizes desde fevereiro, antes, portanto, do estabelecimento da pandemia no País, por meio de RedeVírus”, disse Pontes.

A RedeVírus reúne especialistas em virologia e imunologia para traçar uma estratégia de pesquisas, desenvolvimento e inovação. A iniciativa conta com a participação de universidades, unidades de pesquisa, hospitais e laboratórios.

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