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Mundo Ministro das Relações Exteriores da Rússia ataca os EUA em discurso na ONU

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Sergey Lavrov afirmou que as mentiras do ocidente dificultam o diálogo e a confiança nas instituições e no direito internacional

Foto: ONU/Divulgação
Sergey Lavrov afirmou que as mentiras do ocidente dificultam o diálogo e a confiança nas instituições e no direito internacional. (Foto: ONU/Divulgação)

O Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, discursou neste sábado (24) na Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Durante cerca de 23 minutos, atacou os EUA, a União Europeia e disse que o Ocidente conta mentiras sobre a situação na Ucrânia.

Lavrov começou sua fala dizendo que “estamos em um momento dramático”. Acusou as “mentiras contadas pelo Ocidente” de dificultarem o diálogo e a confiança nas instituições e no direito internacional. E passou a atacar os EUA e a União Europeia, que, segundo ele, “temem perder sua hegemonia”.

Guerra Fria

“Os EUA e seus aliados querem por fim à marcha da história. Disseram que ganharam a Guerra Fria e se autodenominaram os enviados de Deus à Terra, como se não tivessem obrigações, só o direito sagrado de atuar com total impunidade contra qualquer Estado”, afirmou Lavrov.

O diplomata russo também criticou a expansão da OTAN em direção à Ásia e pediu o fim de sanções econômicas dos EUA e de Países Europeus. Lavrov também acusou novamente a Ucrânia de apoiar grupos neonazistas.

Apoio ao Brasil

Durante o discurso, Lavrov apoiou a candidatura de Brasil e Índia a um assento permanente no conselho de Segurança da ONU. Ele afirmou que ambos são países chave da política internacional.

Endurecimento de regras

A Rússia anunciou, também neste sábado (24), a substituição de seu mais alto comandante militar para questões logísticas. Além disso, o presidente Vladimir Putin assinou uma lei que endurece a pena de soldados que se recusarem a combater. Os anúncios acontecem no momento em que o exército russo encontra dificuldades na Ucrânia, especialmente em áreas da região leste do país.

A nova lei assinada por Putin neste sábado diz que os soldados russos que se recusarem a lutar, desertar, desobedecer ou se render ao inimigo podem agora enfrentar uma prisão de até 10 anos, informou a agência de notícias AFP.

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