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Política Ministro do Supremo nega pedido para investigar família Bolsonaro por suposta compra de imóveis

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André Mendonça alegou que as imputações apresentadas foram extraídas de reportagem de veículo de comunicação

Foto: STF/Divulgação
Em fevereiro, Mendonça deu prazo de dois meses para que onze empresas discutissem com o governo a repactuação dos acordos. (Foto: STF/Divulgação)

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, negou pedido para que seja investigada a compra de imóveis com dinheiro em espécie por familiares do presidente Jair Bolsonaro (PL). A ação, apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues, pediu ainda medidas como bloqueio de contas e busca e apreensão dos celulares e computadores utilizados pelos compradores. O parlamentar é um dos coordenadores da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela Presidência.

O ministro alegou que as imputações apresentadas foram extraídas de reportagem de veículo de comunicação, “sem que tenham sido apresentados indícios ou meios de prova minimamente aceitáveis que corroborem as informações contidas na referida matéria jornalística”.

Para Mendonça, não há elementos probatórios suficientes (justa causa) para autorizar a deflagração da persecução criminal.

Sem provas

“Especificamente em relação ao Presidente da República, a reportagem não traz indicativo sequer de que tenha havido aquisição pessoal de imóvel, tampouco de que tenha havido alguma ilicitude por ele perpetrada, do que resulta absolutamente precária qualquer ilação no sentido de que os apontados imóveis sejam produto de crime”, afirmou.

Segundo Mendonça, a deflagração de procedimento investigatório derivado, de matéria jornalística desacompanhada de qualquer documento ou meio de prova que sirva de reforço é medida temerária e que deve ser tratada com extrema cautela.

“O que se constata é, apenas, um conjunto de ilações e conjecturas de quem produziu a matéria, o que a posiciona melhor na categoria de mera opinião/insinuação do que descritiva de qualquer ilicitude, em termos objetivos”, disse.

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