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Brasil Na primeira viagem oficial, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, visitou crianças com microcefalia

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Acompanhada do ministro da Cidadania, Osmar Terra, a primeira-dama esteve na Paraíba. (Foto: Divulgação)

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, fez nesta terça-feira (2) sua primeira viagem oficial no governo. Acompanhada do ministro da Cidadania, Osmar Terra , a primeira-dama visitou o Centro Dia para Crianças com Microcefalia e outras Deficiências em Campina Grande, na Paraíba.

A primeira-dama visitou famílias e crianças com microcefalia e suas famílias que realizam acompanhamento médico no centro. A unidade de serviço de proteção social especial a pessoas com deficiência, idosas e suas famílias atende até 150 pessoas por mês.

Desde que o presidente Jair Bolsonaro assumiu o mandato, a primeira-dama se dispôs a participar de ações voltadas para a assistência social a pessoas com deficiência.

Michelle dá continuidade aos trabalhos articulados pelo ministro Osmar Terra desde o governo do ex-presidente Michel Temer, quando a primeira-dama Marcela Temer tornou-se embaixadora do programa Criança Feliz, voltado para assistência de crianças na primeira infância.

Esgoto a céu aberto

O esgoto corre a céu aberto na porta da casa de Maria de Fátima Firmo Ferreira, tia da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Na casa simples, localizada em uma área mais afastada da favela do Sol Nascente, Fátima vive com a mãe, Maria das Graças, avó de Michelle.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, por telefone, a tia de Michelle disse que não tem nenhuma previsão sobre quando a rede de coleta e tratamento de esgoto chegará até sua casa e de seus vizinhos. “A rede de esgoto nossa vai demorar”, disse Fátima. “Aqui, vai demorar é muito. No Sol Nascente, muita gente precisa disso.”

Sol Nascente, uma favela que cresceu e se desmembrou de Ceilândia, disputa hoje com a Rocinha, do Rio de Janeiro, o título de maior favela do Brasil. Em suas ruas de terra e restos de asfalto, mais de 93% dos moradores vivem em terrenos irregulares. A coleta de lixo e o transporte público regular não chegam a boa parte da região.

Gradual

O governo do Distrito Federal diz que as redes de abastecimento e tratamento do Sol Nascente “estão sendo construídas em etapas”, mas adianta que, mesmo depois do trabalho concluído, elas não atenderão a todos. “Edificações junto às nascentes, em áreas de preservação permanente e em ‘borda de chapada’ não foram incluídas no licenciamento ambiental dessas obras.”

A Caesb (Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal), controlada pelo governo distrital, declarou que as redes são implantadas “de forma gradual”, acompanhando os trabalhos de “reorganização urbanística” do Sol Nascente.

A meta é que, até o fim de 2019, sejam feitas 3,4 mil ligações, com investimento de R$ 24,5 milhões nas obras.

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