Quarta-feira, 30 de abril de 2025
Por Redação O Sul | 6 de setembro de 2015
Atualmente, muitos cirurgiões dispõem em seus consultórios de programas de computador, como o Photoshop, que podem simular, de maneira estimada, o possível resultado de uma cirurgia estética. Esse tipo de tecnologia ajuda tanto o cirurgião como o paciente a definir a cirurgia.
A simulação da foto produz um resultado em duas dimensões que, apesar de interessante, deve ser usado apenas para o planejamento pré-operatório, uma vez que o resultado final depende de outros fatores – como por exemplo, a cicatrização e o tempo de recuperação individual de cada paciente.
Recentemente, uma empresa americana desenvolveu modelos de rostos de pacientes produzidos por uma impressora 3D. São modelos de gesso impressos em 3D, baseados nas fotografias dos pacientes para demonstrar como eles poderiam fica depois da cirurgia de proposta.
Nova perspectiva.
O programa preenche os volumes da bochecha e adiciona os contornos e depressões ao relevo da face. De acordo com a cirurgião plástica Carrie Stern, de Nova York, nos Estado unidos, – que é fundadora da empresa MirrorMe3D, responsável pela produção desses modelos –, isso traz uma perspectiva nova à consulta médica, permitindo que o paciente possa entender melhor sua fisionomia.
Se alguém quiser uma versão 3D de sua face (ou de outra parte de seu corpo) sem precisar de uma consulta com um cirurgião, isso será possível. Em breve o site da empresa lançará um portal público. As encomendas serão feitas baseadas em fotos enviadas e produzidas em gesso. O preço poderá varia entre 60 dólares e 300 dólares. (Paulo Godoy/DSP)