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Esporte “Não vou colocar limite nos meus sonhos”, diz Ronaldo Nazário sobre seu time chegar à Champions

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"A gente decidiu ajudar comprando algumas pedras", relembra. (Foto: Divulgação)

O Valladolid está na 18ª posição, com 35 pontos, no campeonato espanhol vencido pelo Barcelona neste fim de semana pela 26ª vez. Faltando três rodadas para o fim do torneio, o clube luta para permanecer na elite do futebol em seu país. Só há duas equipes abaixo dele: Rayo Vallecano (31 pontos) e Huesca (30 pontos).

No momento, esse é um dos principais desafios de Ronaldo, que comprou 51% do time em 2018 e se tornou presidente. “Neste ano, com muita dificuldade, nosso objetivo é se manter na primeira divisão”, diz o ex-atleta em entrevista ao Inteligência de Mercado.

Mesmo com uma meta difícil, Ronaldo diz que o Valladolid tem de sonhar alto. “Não vou colocar limite nos meus sonhos”, diz ele quando questionado se imagina sua equipe na Liga dos Campeões, campeonato do qual o atacante nunca foi campeão.

“Logicamente eu vou estruturar o clube e fazer o melhor que posso e sei para o Valladolid chegar ao máximo que conseguir”, afirma. “Claro que chegar a uma Champions seria uma loucura na cidade. Mas a gente vai tentar também, por que não?”, completa.

O ex-camisa 9 da seleção brasileira é o embaixador global do Santander na Liga dos Campeões desde o ano passado, após o banco espanhol deixar a Ferrari, na Fórmula 1, e resolver investir ainda mais no futebol – já que também mantém patrocínio na Libertadores da América.

Ronaldo passa boa parte do tempo em Madri, mas esteve em São Paulo para a abertura da exposição Deu Liga!, no Farol Santander (centro de São Paulo), na última quarta-feira (24). A mostra apresenta a diversidade étnica do principal torneio de clubes da Europa – nesta edição, por exemplo, há jogadores de 102 países.

Em evento na capital espanhola, em 2018, Ronaldo brincou que, como dono do time, trabalhava muito mais e ganhava muito menos. No clube espanhol, ele nem tem um salário.

“Meu foco sempre foi estruturar o clube como ele merece, como a torcida deseja. Eu decidi não ter salário porque, na verdade, eu não preciso e quero mostrar cada vez mais que nosso empenho e nossos objetivos estarão sempre em primeiro lugar.”

E seu nome, praticamente uma marca própria, tem ajudado o Valladolid a se internacionalizar, conta. Um escritório em Madri já funciona para ampliar as relações com empresas.

“O clube tem de deixar de ser regional, então a gente tem que conversar com marcas nacionais e internacionais, o que tem dado um sucesso maravilhoso, estamos conversando com várias marcas”, diz orgulhoso.

“Neste último ano fiz mais de 100 mil km promovendo o clube. Nova York, Dubai, Abu Dhabi, China, Indonésia”, enumera. “É muito cansativo, mas estou muito animado. Quanto mais forte a marca do clube, melhor time eu vou conseguir fazer.”

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