Por Redação O Sul | 12 de dezembro de 2021
O cantor alega não ter condições de pagar a dívida
Foto: Washington Possato/DivulgaçãoNego do Borel sofreu uma nova derrota na Justiça no processo movido por um motorista de aplicativos por conta de danos morais. Expulso de “A Fazenda 13” sob acusação de estupro a Dayane Mello, o funkeiro alegou não ter condições de arcar no momento com a indenização. O processo se arrasta desde 2019 e já está na casa dos R$ 58 mil, em valores atualizados.
Segundo a colunista Fabia Oliveira, Nego, que acumula também dívida de três anos de IPTU, afirmou que a pandemia de Covid-19 afetou diretamente seus rendimentos e shows. Por isso, recorreu da sentença pedindo a impugnação da mesma. Ao não acolher o pedido do funkeiro e ator, a juíza Claudia Akemi Okoda Oshiro Kato lembrou que o processo teve início antes do início do período pandêmico.
“Em não tendo havido pagamento voluntário tempestivo, de rigor a incidência da multa e honorários advocatícios”, alegou Claudia. Em 31 de janeiro de 2018, o motorista de aplicativo recebeu um pedido de corrida do cantor e alegou ter sido insultado e zombado por Nego, que ficou horas desaparecido após sua exclusão do reality em outubro.
Segundo o profissional, o funkeiro ainda fez uma gravação seguida de postagem em rede social. “Será que nós vamos passar por lá? Ali naquela casa de show que o dono da casa é um tal de vai lhe enrabar e vai lhe enrabando (sic)?”, questionou. Na época, Nego foi condenado a pagar R$ 20 mil de indenização, mas o valor foi aumentado para R$ 30 mil após um recurso.
