Terça-feira, 22 de julho de 2025
Por Redação O Sul | 11 de outubro de 2020
Após dois anos e meio na geladeira, Angélica voltou ao ar com o programa “Simples Assim” e dividiu opiniões. Ao colocar os anônimos no lugar de protagonismo, dispensar plateia e propor uma fuga da realidade com debates sobre o caminho em busca da felicidade, ela conseguiu provocar lágrimas e também críticas. Na web, a polarização foi notória.
“Cara, tô surpreso! Quão esse programa é inspirador. Mostra a realidade e ao mesmo tempo a simplicidade humana até na vida daqueles de alta classe social. Sem falar da emoção, que é passada para os telespectadores”, escreveu Cadu Lima. “Gostaria de dizer que o programa Simples Assim da Angélica já nasceu morto”, alfinetou Ana Cabett.
Na estreia, o Simples Assim explicou o que é a curva da felicidade, apresentou esquetes protagonizadas por atores da Globo, colocou anônimos diante de fotos antigas para refletirem sobre o futuro e debateu o dilema de um casal rico, que contou com a ajuda de Angélica para decidir se moraria em São Paulo ou em Franca, cidade do interior paulista localizada a 400 km da capital.
Foi este debate de gente privilegiada o ponto alto das críticas dos telespectadores. O quadro Dilemas da Vida Real não agradou por dar espaço a um casal bem provido financeiramente, chorando na Globo por não conseguirem definir sozinhos em qual cidade viver.
Mesmo com a divisão de opiniões, o Simples Assim liderou a audiência do início ao fim, com média prévia de 8,5 pontos na Grande São Paulo, contra 4,7 do SBT e 3,4 da Record.