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Brasil O Brasil acumula mais de 4 milhões e 550 mil infecções por coronavírus e 137 mil e 200 mortes

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A taxa de mortalidade é de 76,2 casos a cada 100 mil habitantes no Brasil. (Foto: Reprodução)

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 377 mortes por covid-19, totalizando 137.272 óbitos, desde o início da pandemia. Ainda há 2.428 óbitos em investigação.Os dados estão no balanço diário divulgado pelo Ministério da Saúde na noite dessa segunda-feira (21).

O número de casos acumulados atingiu 4.558.068. Entre domingo (20) e esta segunda (21), as secretarias estaduais de saúde notificaram 13.439 novos diagnósticos positivos de infecção pelo novo coronavírus.

Os casos são menores aos domingos e segundas-feiras pelas limitações das secretarias de saúde em alimentar o banco de dados nacional. Já nas terças-feiras, o número usualmente tem sido maior, pelo envio dos dados acumulados do final de semana.

Ainda de acordo com a atualização dessa segunda, 533.597 pessoas estão em acompanhamento e outras 3.887.199 já se recuperaram.

Estados

Os Estados com mais mortes registradas são São Paulo (33.984), Rio de Janeiro (17.727), Ceará (8.834), Pernambuco (8.016) e Minas Gerais (6.727). As Unidades da Federação com menos vidas perdidas até o momento são Roraima (613), Acre (649), Amapá (693), Tocantins (867) e Mato Grosso do Sul (1.179).

CoronaVac

Até outubro, o governo de São Paulo vai receber as primeiras 5 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra o novo coronavírus que está sendo desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac com apoio do Instituto Butantan. Segundo o governador João Doria, o Estado deve receber 46 milhões de doses do imunizante até dezembro.

O acordo feito pelo governo paulista com a Sinovac prevê, inicialmente, o envio de doses prontas ou semiprontas da CoronaVac fabricadas na China. Também há previsão de transferência de tecnologia, ou seja, o Instituto Butantan poderá produzir doses dessa vacina.

A CoronaVac já está na fase 3 de testes em humanos. No Brasil, os testes tiveram início em julho, com 9 mil voluntários em centros de pesquisas de seis unidades da Federação: São Paulo, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. Caso seja comprovada a eficácia, a vacina terá de ser aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) antes de ser disponibilizada para imunização no Brasil.

A vacina é inativada, ou seja, contém apenas fragmentos do vírus, inativos. Com a aplicação da dose, o sistema imunológico passaria a produzir anticorpos contra o agente causador da covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus. Nos testes, metade das pessoas recebe a vacina e metade o placebo, substância inócua. A vacina está sendo aplicada em duas doses.

Plano

Em entrevista concedida no Palácio dos Bandeirantes, Doria voltou a dizer que a intenção do governo paulista é repassar a vacina para o Ministério da Saúde para que o imunizante possa ser distribuído a toda população do País.

Ele admitiu, no entanto, que já existe um plano estadual alternativo para distribuição da vacina, caso não seja feito um acordo com o governo federal. Neste caso, a vacinação aconteceria somente para os moradores do Estado de São Paulo, população estimada em cerca de 45 milhões de pessoas.

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