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Brasil O Brasil gerou mais de 47 mil empregos com carteira assinada em julho, melhor resultado para esse mês nos últimos seis anos

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Mês de junho deste ano é o melhor período de contratação com carteira assinada. (Foto: Marcello Casal Jr./Reprodução Agência Brasil.

Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) apontam que o Brasil gerou, em julho, mais de 47 mil empregos com carteira assinada. O desempenho, disponibilizado nessa quarta-feira no site do Ministério do Trabalho, é o melhor para esse mês nos últimos seis anos.

O saldo positivo resulta da diferença entre 1,21 milhão de contratações e 1,17 milhão de demissões (em números aqui reproduzidos de forma arredondada).

No acumulado entre janeiro e julho, os dados oficiais do governo federal apontam a criação de 448,2 mil empregos com carteira assinada em todo o País. Já no que se refere ao intervalo entre julho de 2017 e julho deste ano, o Ministério do Trabalho registrou a criação de 286,1 mil postos formais de trabalho.

Com o resultado de julho, o estoque de empregos chegou a 38,31 milhões de vagas, contra 38,03 milhões no mesmo mês do ano passado.

Ao todo, a economia brasileira fechou 20,8 mil postos de trabalho formais em 2017, ou seja, registrou mais demissões do que contratações. O ano passado foi o terceiro consecutivo em que houve mais demissões. Entre 2015 e 2017, o país fechou um total de 2,88 milhões de postos.

Setores

Ainda de acordo com o governo, em julho houve a abertura de vagas em seis dos oito setores da economia. O maior número de empregos criados aconteceu na agricultura.

– Serviços: mais 14.548;

– Indústria de transformação: mais 4.993;

– Construção civil: mais 10.063;

– Comércio: menos 249;

– Agricultura: mais 17.455;

– Administração pública: menos 1.528;

– Extrativa mineral: mais 702;

– Serviços industriais de utilidade pública: + 1.335.

Estados

O Caged do Ministério do Trabalho indicou que, dos 27 Estados, 19 tiveram saldo positivo na criação de empregos formais em julho deste ano. Os melhores desempenhos ocorreram em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás e Pará.

Já o fechamento de vagas foi registrado nos estados de Pernambuco, Roraima, Distrito Federal, Santa Catarina, Sergipe, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

O governo federal informou, ainda, que a criação de vagas formais em quatro das cinco Regiões do País em julho deste ano:

– Sudeste: mais 24.023;

– Centro-Oeste: mais 9.911;

– Nordeste: mais 7.163;

– Norte: mais 6.635;

– Sul: menos 413.

Trabalho intermitente

Julho teve 4.951 admissões e 1.552 desligamentos no chamado “trabalho intermitente”. Com isso, houve um saldo positivo de 3.399 empregos no período.

Essa modalidade, esporádica, ocorre quando o empregado desempenha a sua atividade em dias alternados ou por algumas horas, mediante remuneração por período trabalhado. A previsão do governo é que essa modalidade gere 2 milhões de empregos em três anos.

No mês passado foram registradas ainda, 4.643 admissões em regime de trabalho parcial e 3.830 desligamentos, gerando saldo positivo de 813 empregos.

O Ministério do Trabalho também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.536,12 em julho, o que representa uma alta de R$ 0,40 em relação ao patamar de junho (R$ 1535,72).

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