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Brasil O Brasil tem 24.818 novos casos de coronavírus e 566 óbitos registrados em 24 horas

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Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o Brasil contabilizou 5.298.772 casos confirmados da doença. (Foto: Reprodução)

O boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado na noite desta quarta-feira (21), mostra que em 24 horas, 24.818 novos diagnósticos de covid-19 foram confirmados. Também foram registrados mais 566 óbitos. 

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o Brasil contabilizou 5.298.772 casos confirmados da doença. Até o momento, 155.403 óbitos foram registrados.

Dados do ministério mostram que 4.756.489 brasileiros se recuperaram da doença. Atualmente, 386.880 pacientes estão em tratamento.

Análise de vacinas

A direção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou que a análise de vacinas contra o novo coronavírus será técnica, independentemente do laboratório e do país de origem do tratamento.

Segundo a Anvisa, a análise de qualquer vacina será realizada de acordo com os parâmetros científicos e técnicos definidos neste procedimento. A agência analisa a segurança da substância e sua eficácia, visando avaliar se o tratamento traz resultados e se pode implicar em efeitos colaterais que coloquem a saúde ou a vida das pessoas em risco.

O presidente da Anvisa, Antônio Barra, afirmou que não cabe à agência adiantar posições ou análises sobre as vacinas nem apresentar previsões de calendário ou de quando uma substância estará disponível à população. A prerrogativa do órgão, reforçou, é examinar os pedidos de registro e as informações científicas apresentadas para embasá-los.

“A ação que esta agência tem no caso concreto dos protocolos vacinais é de aferição do desenvolvimento garantindo ao final do processo a qualidade, segurança e eficácia. A Anvisa não participa de compra feita pelo governo de medicamento ou insumo. As políticas públicas são do MS [Ministério da Saúde]. Para nós pouco importa de onde vem a vacina. Nosso dever é fornecer a resposta se produtos induzem ou não à imunidade e se vai combater o coronavírus”, destacou Barra.

A diretora da Anvisa Alessandra Bastos declarou que a agência está atuando para avaliar os pedidos que chegam relacionados à covid-19, mas mantendo a segurança e as exigências dos protocolos. “Nossos técnicos avaliam se aquela fábrica está funcionando e que nessa vacina, independentemente de sua origem, seja produzida dentro de boas práticas de fabricação”, comentou.

Coronavac

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, afirmou, nesta quarta, que “não há intenção de compra de vacinas chinesas” contra a covid-19. A afirmação foi feita um dia depois de a própria pasta anunciar uma negociação para adquirir 46 milhões de doses da Coronavac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac contra a covid-19.

“Não houve qualquer compromisso com o governo do estado de São Paulo ou seu governador no sentido de aquisição de vacinas contra covid-19”, disse Franco. “Tratou-se de um protocolo de intenção entre o Ministério da Saúde e o Instituto Butantan, sem caráter vinculante. Não há intenção de compra de vacinas chinesas”, acrescentou o secretário.

Mais cedo, também nesta quarta, o presidente Jair Bolsonaro havia afirmado, em uma rede social, que o Brasil não irá comprar “a vacina da China”.

A afirmação foi feita em resposta a uma seguidora que pediu a exoneração do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. “Bom dia presidente. Exonera Pazuello urgente, ele está sendo cabo eleitoral do Doria. Ministro traíra”, escreveu a seguidora, se referindo a João Doria (PSDB), governador do Estado de São Paulo.

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