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Colunistas O cooperativismo tem pressa

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Estimativas apontam saldo de US$ 90 bilhões da balança comercial em 2023. Araújo/CNA)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O cooperativismo transforma vidas – e, como uma das atividades mais relevantes da economia gaúcha, pode transformar o Rio Grande do Sul. É por meio do trabalho de nossos cooperados que o crescimento das cooperativas desafia a tendência mundial à recessão.

Em um cenário que ainda acumula as incertezas do pós-pandemia e da instabilidade econômica, o cooperativismo floresce. Com 3,5 milhões de associados em 371 cooperativas, nossa responsabilidade cresce a cada ano, com mais pessoas fazendo parte desse sistema econômico.

O leque de oportunidades nos mais variados setores é refletido nos resultados da Expressão do Cooperativismo Gaúcho, balanço do Sistema Ocergs com base no ano de 2022. Os dados comprovam a capacidade admirável das cooperativas de se reinventarem e crescer, mesmo em períodos difíceis. Fechamos o ano passado com faturamento de R$ 81,9 bilhões, 14,9% a mais que em 2021. E o crescimento registrado nas sobras apuradas foi de 19,2%, chegando a R$ 4,3 bilhões.

O agro, carro-chefe da economia gaúcha e também do cooperativismo, impulsionou o crescimento. Com faturamento de R$ 52 bilhões em 2022, os números do ramo agropecuário representam 63,5% do total do faturamento dos sete ramos do cooperativismo gaúcho.

Além da importância econômica, as cooperativas empregam mais de 76 mil pessoas, levando o progresso e o desenvolvimento aos municípios. Aliás, cidades com a presença forte de cooperativas registram níveis de educação e de renda mais altos do que o restante do Estado.

É por isso que decidimos fazer nossa contribuição para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul. Mais do que um planejamento estratégico para o cooperativismo gaúcho, o RSCOOP150 contribuirá com a sustentabilidade econômica, social e ambiental de quem vive no entorno das cooperativas.

Ao investirmos na prosperidade do setor – com meta de chegar a R$ 150 bilhões de faturamento em cinco anos –, o cooperativismo se consolida como um modelo econômico perene e sustentável. O Rio Grande do Sul tem pressa – e o cooperativismo, também.

Darci Pedro Hartmann

Presidente do Sistema Ocergs

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