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Economia O crédito só vai voltar quando o Brasil acabar com incertezas, afirma o ministro da Fazenda

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Levy: comentário foi resposta aos críticos. Foto: Fabrice Coffrini/AFP

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou ontem que o crédito somente voltará quando o País acabar com as incertezas, garantiu, em resposta às críticas de petistas de que a pasta não tem uma agenda para o crescimento e para gerar confiança aos investidores. Na visão dos integrantes do partido, o dirigente apenas se limita a falar em ajuste fiscal.

Levy comentou que qualquer pessoa com treino entende que hoje não tem crédito devido à incerteza. “Falar de confiança financeira hoje é priorizar a redução da indefinição”, afirmou o ministro.

Ao ser questionado por jornalista sobre o fogo amigo oriundo do PT e até de dentro do governo federal para que ele deixe o cargo, Levy desconversou. “Não sei exatamente a que isso se refere, mas fogo amigo é aquele que vai por engano, se pensa que está fazendo a coisa, porém, na verdade, está se atirando onde não se quer”, disse o dirigente.

O ministro declarou que a alternativa a não aprovação pelo Congresso da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) seria o aumento de outros impostos, que, em sua avaliação, teriam maior ônus à economia. Contudo, achou menos provável o cenário de de repúdio ao tributo.

Levy buscou evitar conflitos com o Congresso ao ser perguntado pelos repórteres sobre a demora na aprovação das propostas do Executivo pelo Congresso: “O tempo parlamentar não é linear, não adianta ficar nervoso”.
Levy observou sobre a reforma da Previdência, dizendo que o assunto é tratado com urgência. Assegurou que as mudanças terão efeito na aposentadoria nos próximos 15 a 20 anos. “Ajudarão a baixar a taxa de juros de longo prazo. Isso ajudará a investir em infraestrutura. Acertar a Previdência é criar emprego”, salientou.

O chefe da economia não concordou com a ideia de que a segunda gestão de Dilma não adotou a mesma estratégica financeira da primeira. Levy retrucou, observando que o governo poupou 80 bilhões de dólares no Orçamento: “A experiência deste ano mostrou que sempre temos de olhar as despesas obrigatórias”. (Folhapress)

tags: Brasil

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