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Mundo O Governador da Califórnia anuncia a suspensão da pena de morte naquele Estado e o adiamento temporário das execuções para todos os 737 presos no “corredor da morte” das penitenciárias estaduais

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o governador da Califórnia vai deter todas as execuções de pena de morte de 737 assassinos. (Foto: Reprodução)

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, anunciará nesta quarta-feira (13) uma moratória em sua pena de morte e um adiamento temporário das execuções para todos os 737 presos no “corredor da morte” das penitenciárias estaduais.

De acordo com a imprensa local, citando trechos do discurso publicado ontem(12), o político explicará que a “pena de morte é inconsistente com os nossos valores fundamentais e afeta o coração do que significa ser californiano”.

Newsom pretende ratificar o decreto que permitirá acabar com a aplicação da injeção letal, além proibir o uso da sala de execuções da prisão de San Quentin, próximo a São Francisco. “Matar outros intencionalmente é incorreto, e como governador não permitirei que ninguém seja executado”, disse Newsom.

A medida foi duramente criticada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. “Desafiando os eleitores, o governador da Califórnia vai deter todas as execuções de pena de morte de 737 assassinos no corredor da morte. Amigos e famílias das vítimas sempre esquecidas não estão emocionados, e nem eu!”, escreveu no Twitter. Segundo o governo, os presídios do estado abrigam 25% de todos os condenados à morte no país. Ao todo, dos 737 presos, 25 já não possui mas recursos disponíveis. A última execução na Califórnia data de 2006 devido às inúmeras ações judiciais tomadas sobre os métodos usados para infligir a pena de morte. A prática é permitida nos Estados Unidos em 30 dos 50 estados.

Denúncia de assassinatos

Os Estados Unidos denunciaram nesta quarta-feira “assassinatos arbitrários ou ilegais” por parte do Governo da Arábia Saudita “ou de seus agentes” e destacou o caso do jornalista saudita Jamal Khashoggi, assassinado em 2 de outubro no consulado do país em Istambul.

No relatório anual de direitos humanos relativo a 2018, o Departamento de Estado lembrou que Khashoggi, um conhecido jornalista que vivia no exterior “um tipo de autoexílio”, morreu pelas mãos de um agente de Riad durante uma visita ao consulado saudita na cidade turca.

O documento afirma que a Procuradoria saudita anunciou a acusação de 11 suspeitos do crime e pediu pena de morte para cinco deles, mas não os identificou.

Por outro lado, o Departamento de Estado se queixou que muitos dos executados no reino, que segue uma interpretação estrita da sharia ou “lei islâmica”, não foram condenados em julgamentos, de acordo com ONG como Anistia Internacional (AI).

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