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Mundo O governador de Nova York é acusado de assédio sexual por uma segunda ex-assessora

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Cuomo tenta sobreviver politicamente enquanto rivais veem sua derrocada como iminente. (Foto: Reprodução)

O governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, foi acusado por uma segunda ex-funcionária de assédio sexual, o que o político negou. A ex-assessora de Saúde Charlotte Bennett, de 25 anos, afirmou ao jornal “The New York Times” que o governador a assediou sexualmente no ano passado.

Bennett declarou que Cuomo, 63 anos, fez comentários em junho de 2020 sobre o fato de que estava aberto a ter aventuras com mulheres na casa dos 20 anos e perguntou o que ela pensava sobre a diferença de idade em relacionamentos.

Embora Cuomo nunca tenha tentado tocá-la, Bennett disse ao NYT: “Entendi que o governador queria dormir comigo e me senti terrivelmente desconfortável e assustada”.

A ex-assessora disse que conversou sobre o tema com a chefe de gabinete e com um conselheiro jurídico de Cuomo, que a transferiram para outro posto, em outro edifício. Bennett ficou feliz com o novo emprego e decidiu não insistir em uma investigação.

Em um comunicado divulgado no sábado (27), Cuomo afirmou que “jamais fez insinuações a sra. Bennett, nem tive a intenção de agir de forma inadequada”.

Ele declarou que desejava apoiar Bennett, que havia contado que era uma sobrevivente de agressão sexual. O governador, cujo terceiro mandato vai até o fim de 2022, pediu uma “análise completa das acusações”, liderada por uma ex-juíza federal. “Eu peço aos nova-iorquinos que aguardem as conclusões para que conheçam os fatos antes de fazer qualquer julgamento”.

Esta é a segunda vez em uma semana que o governador democrata, que comanda Nova York há 10 anos, é acusado de assédio sexual: outra ex-conselheira, Lindsey Boylan, afirmou em um blog que Cuomo a assediou quando trabalhava para sua administração, entre 2015 e 2018.

Agora candidata a administrar o distrito de Manhattan, Boylan, de 36 anos, afirmou que o governador a beijou à força na boca, sugeriu que participasse de um jogo de “strip poker” e “avançou para me tocar nas costas, braços e pernas”. Uma porta-voz do governador chamou as acusações de “falsas”.

Coronavírus

Uma nova variante do coronavírus está se espalhando rapidamente pela cidade de Nova York, que foi o primeiro epicentro da pandemia de covid-19 nos Estados Unidos em 2020. Um estudo divulgado mostra que a nova cepa do vírus já contamina em média um em cada quatro nova-iorquinos. Durante a análise genética, os pesquisadores também identificaram a variante de Manaus, conhecida como P.1, em circulação na cidade pela primeira vez. Segundo informações do jornal The New York Times, a nova variante, chamada de B.1.526, preocupa principalmente pelo fato de reunir dois tipos de mutação, um que parece ser mais resistente às vacinas (E484K) e outro que demonstra uma capacidade maior de aderir às células humanas (S477N), aumentando assim a sua transmissibilidade.

O estudo que demonstrou o crescimento rápido da variante entre os novos contaminados de Nova York foi realizado pela Universidade de Columbia, uma instituição nova-iorquina. De acordo com a pesquisa, há cerca de uma semana 27% dos novos sequenciamentos adicionados em um banco de dados compartilhado por cientistas sobre infectados em Nova York era da nova cepa.

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