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Geral O governo federal confirmou a indicação de general para a Petrobras

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(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O governo federal preparou uma nova lista com a indicação de seis nomes para integrar o Conselho de Administração da Petrobras. Um dos nomes é o do general de Exército da reserva Joaquim Silva e Luna, que foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir a presidência da Petrobras, em substituição a Roberto Castello Branco. Atualmente, Silva e Luna é diretor-geral brasileiro de Itaipu Binacional.

Os indicados serão apresentados à Assembleia Geral Extraordinária da empresa.

Dos nomes apresentados, dois já integram o conselho. Um deles é atual presidente, Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que é almirante de esquadra da reserva e já ocupou o cargo de comandante da Marinha.

O outro é o conselheiro Ruy Flaks Schneider, engenheiro industrial mecânico que também é presidente do Conselho de Administração da Eletrobras.

O Ministério de Minas e Energia indicou ainda dois ex-funcionários da Petrobras, que atuaram na empresa entre as décadas de 70 e 90: o engenheiro civil Márcio Andrade Weber e o geólogo Murilo Marroquim de Souza.

Já o Ministério da Economia indiciou a administradora Sonia Julia Sulzbeck Villalobos, que já foi membro do Conselho de Administração da Petrobras de maio de 2018 até julho de 2020, eleita por acionistas detentores de ações preferenciais.

Na semana passada, quatro conselheiros, que integram o conselho atualmente e que haviam sido indicados pelo governo, em fevereiro, para continuar no cargo, decidiram não aceitar a recondução: João Cox Neto, Nivio Ziviani, Paulo Cesar de Souza e Silva e Omar Carneiro da Cunha Sobrinho.

Os quatro são representantes do sócio controlador, ou seja, da União, dentro do conselho, e a recondução deles havia sido proposta pelo Ministério de Minas e Energia, em ofício enviado à empresa em 19 de fevereiro.

Omar Carneiro da Cunha justificou sua decisão devido ao anúncio de alterações da diretoria da empresa pelo governo federal.

“Em virtude dos recentes acontecimentos relacionados a alterações na alta administração da Petrobras, e os posicionamentos externados pelo representante maior do acionista controlador da mesma, não me sinto na posição de aceitar a recondução de meu nome como Conselheiro desta renomada empresa, na qual tive o privilégio de servir nos últimos sete meses”, escreveu em mensagem encaminhada à presidência do conselho, segundo a nota divulgada pela empresa.

Já Paulo Cesar de Souza e Silva pediu para não ser reconduzido ao cargo e agradeceu aos diretores e funcionários da empresa por um “excelente trabalho”.

Segundo a nota, João Cox Neto e Nivio Ziviani alegaram razões pessoais para não aceitar uma possível recondução ao cargo na próxima assembleia. As informações são da Agência Brasil.

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