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Brasil O governo prepara pacote de medidas na economia do País para colocar em ação após a reforma da Previdência

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O Ministério da Economia estuda fazer um anúncio estruturado pelo ministro Paulo Guedes sobre a segunda fase da agenda. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

Enquanto comemorava o avanço da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, a equipe econômica também acelerava a elaboração do mapa de medidas que serão adotadas após a votação da PEC (proposta de emenda à Constituição) 06 no plenário da Casa.

O Ministério da Economia estuda fazer um anúncio estruturado pelo ministro Paulo Guedes sobre a segunda fase da agenda, que visa reduzir o Estado, a dívida pública e também dar estímulo à atividade econômica.

Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (09) que “nunca é tarde para se desfazerem possíveis injustiças” no texto da reforma da Previdência. O presidente deu a declaração no Palácio do Planalto, após participar de um evento para lançar um programa do governo federal de incentivo ao voluntariado.

A reforma começou a ser analisada no plenário da Câmara. Quando o texto foi aprovado na comissão especial, na semana passada, os policiais federais reivindicaram regras mais flexíveis para a categoria. “Nunca é tarde para desfazerem possíveis injustiças. Uma ou outra categoria se sente prejudicada, é justo o reclame deles, e o que se fala em possíveis transições”, afirmou o presidente.

Antes, em discurso no evento, Bolsonaro pediu a parlamentares votos que venham “do coração, da razão e do entendimento”. “O voto de vocês, sim ou não, é muito importante para o destino da nação. E esse voto tem que vir do coração, da razão e do entendimento de cada um de vocês”, afirmou Bolsonaro. Por se tratar de uma PEC, a reforma, para ser aprovada, precisa dos votos de no mínimo 308 dos 513 deputados (3/5 da Casa), em dois turnos de votação.

Liberação de emendas

Bolsonaro foi questionado sobre o motivo da liberação de R$ 1,135 bilhão em emendas parlamentares na véspera do início da votação da reforma da Previdência na Câmara. O governo liberou os recursos, destinados à saúde, por meio de 37 portarias publicadas em edição extra do Diário Oficial da União de segunda-feira (08).

Bolsonaro declarou que os valores estavam previstos no orçamento da União e que não tem “mala” ou “conversa escondidinha” para liberar as emendas indicadas por parlamentares. “Tenho 28 anos de parlamento. Tudo o que é liberado está no Orçamento. Então, eu gostaria de liberar tudo o que está no Orçamento. E quando acontece uma situação com essa é normal, no meu entender. Nada foi inventado, não tem mala, não tem conversa escondidinha em lugar nenhum, é tudo à luz da legislação. É isso que deve estar acontecendo”, disse o presidente.

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