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Geral O isolamento aumenta as vendas de itens para home office, ginástica e sexo

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Nas entrevistas on-line, os headhunters “entram” nas casas dos executivos e obtêm informações pessoais que não aparecem nos currículos. (Foto: Reprodução)

O e-commerce, comércio eletrônico com venda não-presencial, aumentou cerca de 30% desde que tiveram início as medidas isolamento social dos que podem ficar em casa – e os itens comprados pelos brasileiros também têm mudado em tempos de quarentena.

Segundo Silvio Maemura, presidente da Pitney Bowes do Brasil, especializada em logística, encomendas e pacotes, houve na primeira semana de isolamento um crescimento significativo das vendas de itens eletrônicos como computadores, smartphones, TVs e acessórios de informática. Já os produtos mais duráveis como móveis e eletrodomésticos, bem como acessórios e peças de automóveis, apresentaram queda nas vendas.

“As pessoas estavam se preparando, e algumas se modernizando, para o home office. Essa situação, porém, já mudou. Artigos básicos de higiene, como fraldas e itens de limpeza doméstica, estão vendendo mais”, diz Maemura.

De acordo com uma pesquisa do Zoom, site comparador de preços e produtos, a procura por álcool cresceu 983% desde que as autoridades anunciaram as medidas de isolamento. As encomendas de equipamentos para montar uma academia em casa, como elásticos e halteres, subiram mais de 600%. Só as anilhas (pesos de ferro para malhar) registraram aumento de 937% na procura.

Outros itens muito buscados foram quebra-cabeças (460%) e webcams (350%).

Vinhos, flores e saliência

Na Amor de Luxo, que envia produtos eróticos pela internet para todo o país, as vendas aumentaram 50% na quarentena. Segundo o dono Daniel Ferreira, os itens mais comprados são os cosméticos, como os géis excitantes e anestésicos. Também vendem bem os vibradores, bombas penianas e masturbadores.

“O público é bem diversificado, sendo formado por 50% de homens e 50% de mulheres”, diz ele, enfatizando que a entrega é feita em embalagens “superdiscretas”.

Flores e vinhos também estão mais requisitados. Na Flores Online, houve aumento de 80,24% na receita entre 30 de março e 5 de abril, e o número de pedidos passou de 1.829 para 2.870 no período. Em alta, estão buquês de flores do campo, chocolates e espumantes. O mesmo acontece na Giuliana Flores: apesar do isolamento social, e impulsionado por descontos, o crescimento foi de quase 100% em vendas, na comparação com a mesma época em 2019.

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