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Brasil O Ministério da Economia manteve a previsão para a queda do PIB do Brasil em 2020 em 4,7%

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Mudar de banco pode reduzir valor da dívida em até 14%. (Foto: Marcos Santos/USP Imagens)

O Ministério da Economia manteve a previsão para a queda do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 em 4,70%. Em meio à pandemia do coronavírus, a Secretaria de Política Econômica (SPE) manteve ainda as projeções para a atividade econômica nos próximos anos, de acordo com a grade de parâmetros divulgada nesta quarta-feira (15).

A projeção é mais otimista do que a de analistas de mercado.”Apesar da extensão do isolamento social, a projeção do crescimento do PIB para 2020 foi mantida em -4,7% diante da melhoria dos indicadores, refletindo um efeito positivo das políticas adotadas até então”, avaliou a secretaria no documento.

Passado o tombo mais forte na economia neste ano, a equipe econômica espera uma recuperação acelerada no próximo ano. Para 2021, a projeção de crescimento foi mantida em 3,20%. Para 2022, a estimativa de alta no PIB continuou em 2,60%.

O ministério projeta crescimento da economia de 2,50% em 2023 e em 2024.

A secretaria destacou as incertezas do cenário econômico em “proporção inédita”. “Não apenas o tamanho do impacto imediato da paralisação da atividade é incerto, como também a velocidade de retomada e os efeitos de longo prazo”, destacou a secretaria.

No último relatório Focus, os analistas de mercado consultados pelo Banco Central estimaram uma queda de 6,10% para o PIB de 2020. Para 2021, a estimativa é de alta de 3,50%.

A projeção oficial do Banco Central para o PIB é de retração de 6,4% em 2020, conforme o Relatório Trimestral de Inflação publicado no dia 25 de junho.

Inflação

O Ministério da Economia revisou para baixo sua projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2020 para. A estimativa para a alta de preços neste ano passou de 1,77% para 1,60%. Para 2021, a projeção passou de 3,30% para 3,24%.

No último relatório Focus, os analistas de mercado consultados pelo Banco Central estimaram que o IPCA deve acumular alta de 1,72% em 2020 e de 3,00% em 2021. A projeção oficial do BC aponta para um IPCA de 2,4% neste ano e de 3,2% no próximo.

Todas as projeções para a inflação em 2020 estão abaixo do piso da meta deste ano, de 4,00%, que tem uma margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (2,25% a 5,25%).

O Ministério da Economia também atualizou a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – utilizado para a correção do salário mínimo. A estimativa para a alta do indicador neste ano passou de 2,45% para 2,09%. Para 2021, a projeção passou de 3,50% para 3,56%.

A estimativa da Economia para a alta do IGP-DI em 2020 passou de 4,49% para 6,58%. Para o próximo ano, a projeção passou de 4,00% para 4,11%.

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