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Brasil O Palácio do Planalto prevê uma debandada parcial do PSDB a partir da próxima semana, quando terá início o julgamento da chapa presidencial no Tribunal Superior Eleitoral

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O governo federal não administra soluções, só tenta resolver emergências. (Foto: Reprodução)

O Palácio do Planalto já contabiliza uma debandada parcial do PSDB a partir da próxima semana, quando terá início o julgamento do processo de cassação da chapa presidencial no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Para interlocutores do governo, é grande a chance de parte dos “cabeças pretas” do partido, como são chamados os parlamentares tucanos mais jovens, decidirem romper após o voto do ministro-relator do caso, Herman Benjamin, favorável à cassação da chapa.

O discurso preventivo no Planalto é de que o importante para o governo é que o PSDB mantenha o apoio às reformas da Previdência e trabalhista no Congresso, mesmo que haja este desembarque de parte dos parlamentares tucanos. A avaliação, hoje, é de que o PSDB está dividido e que é possível conservar a aliança, mesmo que de forma mais discreta, com a cúpula do partido, e também o suporte às medidas governistas na Câmara e no Senado.

A aposta do governo é de que não haverá um fechamento de questão no PSDB sobre a permanência na base aliada. O mais provável, segundo interlocutores do presidente Michel Temer, é que deputados, senadores e diretórios estaduais sejam liberados para se posicionarem como entenderem em relação ao Palácio do Planalto, desde que o partido esteja unido no apoio às reformas. Para fontes do governo, os paulistas do PSDB devem ser os primeiros a desembarcar, em um movimento comandado pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, com vistas à preservação de sua imagem para a eleição presidencial de 2018.

Para assessores palacianos, o PSDB não tem como sustentar o discurso de afastamento do governo enquanto partido, já que o presidente afastado da legenda, Aécio Neves (PSDB-MG), também foi pego em gravações com o empresário Joesley Batista em diálogos comprometedores, a exemplo de Michel Temer. (AG)

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