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Mundo O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, fará desinfecção na Casa Branca

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A Casa Branca não tem planos para suspender imediatamente todas as restrições para entrada de estrangeiros. (Foto: Andrea Hanks/The White House)

O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, demonstra preocupação com a pandemia de covid-19 desde o discurso de campanha e planeja seguir à risca recomendações para evitar a transmissão do coronavírus na Casa Branca. Uma fonte da Administração de Serviços Gerais (GSA, na sigla em inglês) do governo dos EUA disse ao “Politico” que uma equipe “irá limpar e desinfetar completamente” todos os móveis, maçanetas, corrimãos e interruptores de luz, após a saída de Donald Trump. Uma empresa também será contratada para fazer um serviço de incluiu a limpeza do ar no local.

De acordo com o porta-voz da GSA, a medida será realizada por precaução, já que o novo vírus pode permanecer por dias em algumas superfícies. A nova administração também prevê que muitos funcionários continuem trabalhando de casa, para evitar aglomerações.

No gabinete, o uso de máscara será obrigatório. Até que a situação da pandemia esteja controlada, eventos públicos devem ser menos frequentes. Além disso, funcionários e jornalistas devem fazer testes periodicamente.

A contratação de novos funcionários mudou. Antes, os interessados em trabalhar no governo podiam ir até um escritório onde faziam contatos e descobriam as vagas em aberto. Agora, a nova administração está solicitando currículos por e-mail.

Novo recorde de mortes

Os EUA vivem um novo agravamento da pandemia, com recordes de internações e novos casos nas últimas semanas. Na última quarta-feira (9), pela primeira vez desde o início da transmissão do coronavírus no país, houve registro de mais de 3 mil mortes por covid-19.

Segundo a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins, foram 3.124 mortes nas últimas 24 horas — o recorde anterior, registrado na semana passada, era de 2.879. Apenas na quarta, morreram mais americanos que em 11 de setembro de 2001, o maior atentado terrorista já realizado em solo americano, quando 2.977 pessoas perderam suas vidas.

Vacinação

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos votou neste sábado (12) pelo uso da vacina contra a covid-19 desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech, aprovada pela agência reguladora americana FDA.

Com 11 votos a favor, o conselho do CDC aprovou a recomendação do imunizante.

Mais cedo, o chefe da FDA, Stephen Hahn, defendeu a liberação da vacina e disse que o parecer favorável a distribuição, dado pela sua agência na sexta (11), foi feito “com base na ciência e nos dados”.

O anúncio seguiu a recomendação de um grupo independente de especialistas que indicaram a aplicação da vacina para pessoas maiores de 16 anos. O imunizante não é recomendado para pessoas com fortes alergias.

Uma força-tarefa do Exército americano disse neste sábado que as primeiras doses da recém-autorizada vacina contra covid-19 serão aplicadas já na manhã desta segunda-feira (14).

As doses da vacina da Pfizer e da parceira BioNTech serão entregues em 145 localidades ao redor do país na segunda, disse o general do exército dos EUA Gustave Perna em uma coletiva de imprensa.

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https://www.osul.com.br/o-presidente-eleito-dos-estados-unidos-joe-bide-fara-desinfeccao-na-casa-branca/ O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, fará desinfecção na Casa Branca 2020-12-12
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