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Brasil Após uma bateria de exames, médico diz que Bolsonaro está ótimo

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Esta é a primeira vez que ele retorna ao hospital em São Paulo depois de passar pela terceira cirurgia desde que levou uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). (Foto: Reprodução de TV)

O presidente Jair Bolsonaro esteve no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde a manhã e até o início da tarde desta quarta-feira (27) para uma bateria de exames.

Chefe da equipe médica do hospital, o cirurgião Antonio Macedo conversou rapidamente com a imprensa e disse que o presidente está “ótimo e excelente” e pode seguir com suas atividades normalmente. O médico não informou a quais exames Bolsonaro foi submetido.

O presidente precisou passar por três procedimentos cirúrgicos desde que sofreu um ataque a faca que perfurou seu abdômen em Juiz de Fora (MG), durante ato de campanha à Presidência da República em setembro do ano passado. A última cirurgia foi em 28 janeiro, para retirar a bolsa de colostomia e fazer a religação do intestino delgado ao intestino grosso.

O avião presidencial decolou de Brasília às 7h50min e pousou no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, às 9h09min desta quarta-feira. O presidente seguiu, acompanhando de comboio, em direção ao hospital, onde chegou às 9h50min.

O presidente havia retornado a Brasília há duas semanas, logo depois de receber alta do Einstein. Ele chegou a ter uma espécie de gabinete no hospital para que pudesse despachar lá de dentro no período em que esteve internado. Durante o período de internação, o presidente chegou a ser diagnosticado com pneumonia, o que contribuiu para que a alta dele demorasse além dos dez dias previstos inicialmente.

Demissão após retorno a Brasília

Após deixar o hospital no último dia 13, Bolsonaro trabalhou por dois dias na residência oficial do Palácio da Alvorada e, em seguida, voltou a despachar em seu gabinete no Planalto.

Ao retomar à rotina de trabalho, o presidente decidiu exonerar Gustavo Bebianno da Secretaria-Geral da Presidência, a primeira demissão do governo. Ele enviou dois projetos ao Congresso Nacional: o pacote anticrime e a reforma da Previdência.

Investigação de atentado

O atentado contra Bolsonaro é investigado pela Polícia Federal. No mesmo dia da facada, Adélio Bispo foi preso e admitiu ter sido o autor do golpe. Na segunda-feira (25), o ministro da Justiça, Sérgio Moro, informou que apresentaria ao presidente o resultado parcial do inquérito, que ainda está em andamento.

O primeiro inquérito da PF (Polícia Federal) concluiu que Adélio Bispo agiu sozinho no momento do ataque e que a motivação foi “indubitavelmente política”. O segundo inquérito foi aberto para dar continuidade às apurações, visando apurar “participação de terceiros ou grupos criminosos” no atentado.

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