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Geral O Twitter desativou um vídeo sobre a campanha do presidente Donald Trump por violação dos direitos autorais

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O Twitter começou a desafiar os tuítes de Trump em maio e tem colidido repetidamente com ele desde então. (Foto: Shealah Craighead/White House)

O Twitter desativou um vídeo sobre a campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por violação dos direitos autorais no último sábado (18). A música “In The End”, sucesso do Linkin Park, foi utilizada no vídeo em questão e, no final do sábado, o registro audiovisual já não se encontrava mais disponível na rede social, apenas a mensagem: “Este video foi desativado por reclamação do proprietário dos direitos autorais”.

Além disso, a banda emitiu um comunicado, também no sábado, em sua conta oficial no Twitter, justificando à queixa no Twitter: “O Linkin Park não endossou e não apoia Trump, nem autoriza sua organização a usar qualquer uma de nossas músicas”.

O Twitter retirou o vídeo, que Trump retuitou do diretor de Mídias Sociais da Casa Branca, Dan Scavino, após receber aviso da Machine Shop Entertainment, publicado no Lumen Database, que coleta solicitações de eliminação de materiais online.

Machine Shop é uma empresa de propriedade da banda de rockLinkin Park, de acordo com sua página no LinkedIn. A Casa Branca não respondeu imediatamente a um pedido.de comentários.

O Twitter começou a desafiar os tuítes de Trump em maio e tem colidido repetidamente com ele desde então.

Não é a primeira vez que o presidente dos EUA provoca esse tipo de reclamação entre artistas americanos. Nomes conhecidos como Neil Young, Adele e Rolling Stones já exigiram que suas músicas parassem de serem executadas nos comícios de Trump.

Morto em 2017, o líder do Linkin Park, Chester Bennington, se notabilizou por suas posições contra Trump. Meses antes de morrer, o cantor chegou a tuítar que o presidente americano era “uma ameaça maior do que o terrorismo”.

Protestos violentos

No final de maio, o presidente usou a rede social para falar sobre os protestos violentos que estavam ocorrendo em Minneapolis por conta da morte de George Floyd, vítima de policiais brancos em uma abordagem no dia 25 de maio.

Eu não posso ficar quieto e apoiar o que está acontecendo na grande cidade norte-americana de Minneapolis. Uma total falta de liderança. Ou o muito fraco prefeito da esquerda radical, Jacob Frey, se une e traz a cidade de volta ao controle, ou eu mandarei a Guarda Nacional e farei o trabalho certo”, escreveu em um primeiro post, que está no ar.

Na postagem seguinte, porém, Trump afirmou que conversou com o governador do Estado de Minessota, Tim Walz, e que garantiu que enviaria ajuda militar para controlar os atos, fazendo uma ameaça aos manifestantes.

“…Esses BANDIDOS estão desonrando a memória de George Floyd, e eu não deixarei isso acontecer. Acabei de falar com o governador Tim Walz e disse para ele que os militares estarão com ele. Qualquer dificuldade e nós assumiremos o controle mas, quando os saques começarem, o tiroteio começará. Obrigado”, escreveu.

A postagem foi então ocultada da página do presidente. “Este tweet violou as Regras do Twitter sobre enaltecimento à violência. No entanto, o Twitter determinou que pode ser do interesse público que esse tweet continue acessível”, escreveu a plataforma, que permite o acesso à mensagem para quem clicar nela. As informações são das agências de notícias Reuters e Ansa.

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