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Mundo Os cinemas de Nova York reabrem após um ano fechados por causa da pandemia

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Capacidade é limitada a 25%. (Foto: Reprodução)

Os cinéfilos poderão voltar a ver filmes na tela grande a partir de 5 de março em Nova York, quase um ano após o fechamento dos cinemas devido à pandemia, informou o governador Andrew Cuomo na segunda-feira (22).

No entanto, a capacidade será limitada a 25% e não pode haver mais de 50 pessoas por sala, disse Cuomo em sua conta no Twitter.

“Assentos marcados, distanciamento social e outros cuidados de saúde serão adotados”, disse o governador.

Autoridades de Nova York fecharam cinemas, teatros, salas de concerto e estádios no dia 17 de março, no início da pandemia do coronavírus, que deixou quase 29 mil mortos na cidade, a maioria entre março e maio.

A taxa de testes positivos para covid-19 na cidade de Nova York está em seu nível mais baixo em várias semanas: a média dos últimos sete dias caiu para 4,5% contra mais de 6% no início de janeiro, de acordo com o estado dados do governo.

O declínio levou Cuomo a reduzir as restrições para salvar muitas empresas da falência.

Os restaurantes foram habilitados a receber clientes nas dependências no dia 12 de fevereiro, com 25% da capacidade.

O governo estadual anunciou este mês a reabertura parcial de estádios e grandes auditórios com capacidade máxima para 10 mil pessoas, mas recebendo apenas 10% deste público.

O estádio Barclays Center foi o primeiro a reabrir para receber os 2 mil espectadores do jogo da NBA do Brooklyn Nets contra o Sacramento Kings na noite dessa terça (23).

500 mil mortes

Os Estados Unidos ultrapassaram nesta semana as 500 mil mortes pela covid-19, segundo levantamento da universidade Johns Hopkins. O país é o mais afetado pelo coronavírus, liderando a lista de casos confirmados e óbitos pela doença.

Para homenagear o meio milhão de mortos, o presidente Joe Biden ordenou que todas as bandeiras sejam hasteadas a meio mastro nos prédios federais, e falou no final do dia, após participar de um minuto de silêncio e de uma solenidade na qual foram acendidas velas no jardim da Casa Branca.

“Peço aos americanos que lembrem dos que perdemos e dos que ficaram para trás”, disse o presidente.

“Como nação, não podemos e não devemos permitir que isso continue”, disse o presidente. “Temos que acabar com as políticas e a desinformação que dividiu famílias e comunidades”.

“Devemos lutar contra isso juntos, como se fôssemos um, como os Estados Unidos da América”, concluiu.

Há pouco mais de um mês, os EUA atingiram as 400 mil mortes, mas curva começa a frear com os primeiros efeitos do programa de vacinação em massa. Desde dezembro, os americanos vacinam a população contra a covid-19, com as vacinas produzidas pelas farmacêuticas Pfizer/BioNTech e Moderna.

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