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Brasil Os impostos cobrados sobre os produtos de Natal e ano novo já chegaram aos 64%

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O período de Natal e Ano Novo tradicionalmente é o melhor em se tratando de vendas. (Foto: Reprodução)

Levantamento da BDO, empresa do setor de auditoria e consultoria, mostra que a carga tributária sobre artigos típicos das comemorações de fim de ano pode variar de 18% a mais de 64,25%.

Os fogos de artifício lideram a lista, seguidos dos espumantes e champanhes. Os tradicionais enfeites também embutem impostos altos.

De acordo com o diretor da área de tributos, Valmir Oliveira, o valor dos produtos pode ter incidência de ICMS, PIS, COFINS e IPI, sendo que esses tributos já estão entre os mais altos do mundo.

Confira a proporção de impostos pagos:

Fogos de artifício (64,25%), espumante/champanhe – nacional (57,90%), enfeites de Natal (47,25%), presépio (47,25%), luzes de Natal (47,25%), árvore de Natal (47,25%), peru/chester/pernil – temperados (25,41%), panetone (21,25%), nozes (18%).

Porto Alegre

A tradicional pesquisa de Natal, realizada em parceria da CDL POA com o Sindilojas Porto Alegre, aponta que a data deve movimentar em torno de R$ 405,32 milhões, com ticket médio por presente de R$ 91,57 e gasto médio por pessoa de R$ 439,98. A variação ficou em 6% nominal com relação ao ano passado. Descontando a inflação esperada para o final do ano (3,09%), a expectativa é de variação real de 2,82% nas vendas.

Do total de consultados, 74% afirmaram que irão presentear alguém neste Natal. A média de agraciados por cada consumidor entrevistado será de quatro pessoas, com um presente para cada. Os filhos estão em primeiro na lista (57,20%), seguido dos pais (42,40%), da companheira ou companheiro (35,10%) e dos netos (25%).

Presentes

Assim como no ano passado, as roupas lideram o ranking, com 61,9% da preferência pelo presente a ser adquirido. Depois, aparecem os brinquedos (46,4%), os artigos de perfumaria/cosméticos (22,7%), calçados (17,3%) e acessórios (13,6%).

Pagamento

A forma de pagamento que deverá predominar será “à vista em dinheiro” (53,8%), mas 24,8% pretendem usar o cartão de crédito parcelado e 13,9%, o cartão de débito à vista. A maioria das compras deverá se efetivar na semana do Natal (opção de 32,3%). Até lá, as pesquisas de preços ocorrerão, na sua maioria, em lojas físicas (63,3%). E 29,8% pretendem fazer uma busca pela internet – curiosamente, um número menor do que o apresentado na pesquisa de 2016 (46%).

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