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Economia Os preços da gasolina e do diesel voltaram a subir na semana, mostra a Agência Nacional do Petróleo

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Medida minimizaria o aumento dos custos dos caminhoneiros em eventuais altas. (Foto: EBC)

Os preços da gasolina, do diesel e do etanol ao consumidor avançaram nesta semana, segundo levantamento divulgado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e Biocombustíveis).
O preço da gasolina terminou a semana com alta de 2,3% e subiu a R$ 4,628, acima dos R$ 4,525 da leitura passada. O valor do combustível também já supera o observado na semana encerrada em 2 de junho, logo após a greve dos caminhoneiros, quando chegou R$ 4,614.

A ANP chegou a encontrar a gasolina sendo vendida a R$ 6,290, conforme o jornal O Globo. Já o preço do diesel aumentou 4,3%. Foi a R$ 3,638, acima do observado no levantamento anterior (R$ 3,489). No mesmo período, o preço médio do etanol teve alta de 4,4%, de R$ 2,690 para R$ 2,808.

O valor representa uma média calculada pela ANP e, portanto, pode variar de acordo com a região.

Preços recordes na refinaria

Nesta semana, a Petrobras voltou a elevar o preço da gasolina nas refinarias. O preço do combustível chegou a R$ 2,2514 nesta sexta-feira.

Com o aumento, o novo valor renovou a máxima dentro da política de reajustes diários, iniciada há mais de um ano. Em 30 dias, a alta do preço médio da gasolina nas refinarias foi de 17%.

Desde o início da política de ajuste de preços, iniciada em julho do ano passado, o preço da gasolina nas refinarias acumula alta de 71,28% e, o do diesel, valorização de 69,46%, segundo o Valor Online.

Já o preço do diesel foi mantido em R$ 2,2964 o litro. No fim de agosto, a estatal anunciou alta média de 13,03% no preço do diesel nas refinarias do país, após três meses de valores congelados, depois que a ANP determinou os novos preços de comercialização do diesel dentro da política de subvenção ao combustível. O preço será mantido até 29 de setembro.

Política flexível

Na semana passada, a Petrobras anunciou uma flexibilização na sua política de preços que permitirá aumentar os intervalos de reajustes nos preços da gasolina nas refinarias em até 15 dias.
A estatal passou a adotar desde 6 de setembro um mecanismo de proteção financeira (conhecido como hedge) que dará a opção de mudar a frequência dos reajustes diários no mercado interno.

A estatal vinha adotando, desde 3 de julho do ano passado, reajustes quase diários no valor do combustível, com base sobretudo no mercado internacional e no câmbio.
A Petrobras sinalizou que também pode fazer o mesmo com o diesel.

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