Quinta-feira, 21 de agosto de 2025

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Curiosidades Os três sinais de que uma pessoa vive suas últimas 24 horas antes da morte, segundo enfermeira de cuidados paliativos

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Segundo McFadden, o primeiro sinal é caracterizado por um som semelhante a um gorgolejo.

Foto: Reprodução
Segundo McFadden, o primeiro sinal é caracterizado por um som semelhante a um gorgolejo. (Foto: Reprodução)

A enfermeira Julie McFadden, autora do livro: “Nothing to Fear: Demystifying Death to Live More Fully” (Nada a Temer: Desmistificando a Morte para Viver Mais Pleno), tem ganhado uma legião de fãs em suas redes sociais ao falar sobre as lições que tem aprendido com pacientes em estado terminal — ela tem vasta experiência em cuidados paliativos.

Só no TikTok, a enfermeira já acumula mais de 1,7 milhão de seguidores. Ela fala sobre o tema de forma didática, ajudando familiares e cuidadores a entenderem o processo da morte e a lidarem com a finitude de maneira mais serena. Em um dos vídeos publicados na rede, ela fala sobre três sinais comuns que podem surgir nas últimas 24 horas de vida de um paciente. São eles:

Ronco da morte

Segundo McFadden, o primeiro sinal é caracterizado por um som semelhante a um gorgolejo. Ele ocorre devido ao acúmulo de secreções na garganta, já que o paciente perde a capacidade de engolir ou tossir. Ela afirma ainda que esse som não provoca dor e é um processo natural, embora muitas vezes seja angustiante para quem acompanha.

Respiração agônica

O segundo está ligado à alteração no padrão da respiração. Nos momentos finais, ela costuma tornar-se mais lenta, irregular e marcada por pausas longas. Os suspiros se tornam mais intensos, visto que eles não conseguem mais cumprir a função de oxigenar.

De acordo com a enfermeira, esse tipo de respiração é um dos indícios mais evidentes de que a morte se aproxima, e compreender isso pode trazer algum conforto para familiares que muitas vezes não sabem como interpretar essas mudanças.

Olhar da morte

A terceira e última manifestação é conhecida como “olhar da morte”. O paciente costuma estar inconsciente, podendo permanecer com os olhos e a boca abertos, porém há indícios de que ainda consigam perceber a presença dos familiares. O olhar, nestes casos, é parado, sem foco, como se estivesse quase sem alma ou vida.

McFadden diz que esses sinais não são obrigatórios e não acontecem em todos os casos. Algumas pessoas partem de forma repentina, sem demonstrar ou ter algum sintoma. A enfermeira explica que compreender esses processos pode contribuir para diminuir o medo e a ansiedade, permitindo que a família direcione suas energias ao acolhimento emocional do paciente nos instantes finais. Para ela, falar sobre a morte é também uma forma de valorizar a vida e de transformar o luto em um momento de despedida com mais amor e dignidade.

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