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Brasil “Ou mudamos agora o Brasil ou o PT voltará com uma força ainda maior do que tinha antes”, disse Bolsonaro

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Pronunciamento foi feito por vídeo no encerramento da Cúpula Conservadora das Américas. (Foto: Reprodução)

Em pronunciamento por vídeo no encerramento da Cúpula Conservadora das Américas, realizada no sábado em Foz do Iguaçu (PR), o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) pediu apoio aos participantes em torno de seu futuro mandato: “Ou mudamos agora o Brasil ou o PT voltará com uma força ainda maior do que tinha antes”.

Ainda segundo ele, o que está em jogo na cena política nacional não é o sucesso de seu mandato até 2022, “mas o futuro do Brasil”. O político que assumirá o comando do País a partir do dia 1º de janeiro – fez questão de ressaltar: “Eu luto contra ideologias de esquerda desde a década de 1970, quando ainda um garoto e mesmo antes da ainda da fundação do PT nos anos 1980”.

Em sua época de juventude, antes de ingressar em escolas militares, Bolsonaro morava com a família em Eldorado (SP), no Vale do Ribeira, onde o ex-capitão do Exército Carlos Lamarca, um ícone do combate armado à ditadura militar brasileira, estava escondido e treinando colegas para movimentos de guerrilha. Ele garante ter ajudado soldados nas buscas a Lamarca – morto em setembro de 1971, quando Bolsonaro tinha apenas 16 anos.

Bolsonaro também afirmou que os movimentos de esquerda costumam seguir preferencialmente para os lugares onde o povo é socioeconomicamente mais necessitado. “O oxigênio deles é a população mais pobre”, teorizou o presidente eleito.

Atentado a faca

Aos participantes da cúpula, o capitão reformado do Exército e ainda deputado federa pelo PSL-RJ relembrou o atentado a faca que sofreu no abdômen, quando participava de um ato de sua campanha presidencial no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG). Segundo ele, esse foi o fato mais difícil de toda a campanha eleitoral.

Bolsonaro mencionou o incidente como um exemplo de suposto comprometimento do Estado por figuras ligadas ao PT. Também lançou dúvidas sobre o potencial conclusivo das investigações, porque Adélio Bispo de Oliveira, o autor da facada, havia sido ex-militante de um partido de esquerda, o PSOL. “Há um aparelhamento ideológico de todas as instituições no Brasil”, acusou.

Bolsonaro encerrou sua participação, de cerca de dez minutos, feita diretamente de sua residência em um condomínio fechado no Rio de Janeiro, falando em “lutar pela liberdade, que é um bem maior”.

A Cúpula Conservadora das Américas contou com participação de lideranças alinhadas a pautas antiprogressistas de países da região, como Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Venezuela e Cuba, além do Brasil. Um dos moderadores dos debates foi o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente eleito.

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