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Economia Para 31% dos brasileiros a ceia de Natal deste ano será mais farta, aponta levantamento

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Entre os entrevistados, 73% dizem que optaram por uma ceia de Natal tradicional neste ano. (Foto: Reprodução)

Um levantamento apontou que 31% dos brasileiros dizem que a ceia de Natal deste ano será mais farta que a de 2016. A estimativa é de um estudo da dunnhumby, multinacional inglesa especializada em ciência do consumidor, sobre as intenções e os hábitos de compra dos brasileiros durante as festas de fim de ano.

Como sempre

Entre os entrevistados, 73% dizem que optaram por uma ceia de Natal tradicional neste ano. Em 2016, 61% escolheram essa opção. A pesquisa foi realizada com 1.074 consumidores, com idade a partir de 18 anos, das classes A, B e C.

Presentes de Natal

Se no ano passado o brasileiro foi mais austero na hora de comprar os presentes de Natal para parentes e amigos, agora ele deverá ser mais generoso e presenteará um número maior de pessoas. É o que conclui estudo anual de Natal e ano-novo da Kantar TNS. Segundo o estudo, em 2017 o volume total de presentes passará de 9 para 11 e o tíquete médio, de R$ 1.215 em 2016 para R$ 1.275 em 2017.

Ainda de acordo com o levantamento da Kantar TNS, 57% dos entrevistados pensam em presentear com roupas ou sapatos, 45% com brinquedos e 36% com perfumes.

Chocolates, cosméticos, acessórios e livros também foram selecionados. Produtos tecnológicos não são tão procurados. Dentre os consultados, 74% afirmam que utilizam páginas de internet das marcas para pesquisar sobre os presentes que vão dar enquanto 42% pesquisam em redes sociais e 33% em anúncios na loja. Os meios digitais continuam importantes como meio de informação para escolher um presente, as marcas têm que aproveitar esta oportunidade.

As mães seguem sendo as mais presenteadas (64%), seguidas de outros membros da família (54%) e companheiros (53%). Neste ano, o dinheiro (42%) é a forma de pagamento preferida para comprar os presentes no Natal. Os meios eletrônicos vêm logo depois, com 39% preferindo o cartão de crédito e apenas 18% cartão de débito.

As lojas de departamentos são as preferidas como local para fazer compras para 74% dos entrevistados. Em seguida, com 49%, aparece a internet/online e lojas especializadas, com 43%. Um destaque do estudo é o crescimento das compras via celular, que vêm aumentando desde 2015. O número dobrou de 2016 para 2017 (8% para 16%), principalmente pela praticidade e aumento dos aplicativos de vendas online.

Cerveja e frango

Nos supermercados do país, a expectativa é de um incremento de 8% nas vendas de final em relação a 2016, sendo a cerveja (12,36%) e o frango congelado (12,35%) os líderes de consumo neste Natal e Natal e no Réveillon, de acordo com dados da Abras (Associação Brasileira de Supermercados).

Em São Paulo, a estimativa é de vendas ainda maiores nesta época –alta de 22%, ante a média geral de 18% de aumento nos últimos anos.

“Mas os consumidores estão mais cautelosos, de olho em promoções e mais atentos a preços do que a marca, como estavam antes da crise”, afirma Thiago Berka, da Apas (Associação Paulista de Supermercados).

Por ser mais barato, pelo terceiro ano consecutivo, frango será mais comprado que peru para a ceia de Natal, aponta o economista.

Por outro lado, a variedade de tipos de panetones deve levar a um aumento de consumo de 10% no período, bem como a procura por chocolates, categoria que deve crescer 13%, enquanto o consumo de doces em geral cai 6%. “Por serem dados como presentes por muitas famílias, o Natal é o segundo melhor período para o setor de chocolates depois da Páscoa”, diz Berka.

Shoppings

O mesmo ânimo de consumo está nos shoppings centers do país. De acordo com a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings), os lojistas esperam uma alta de 4% a 5,5% nas vendas no final de ano, sendo que o varejo brasileiro como um todo deve faturar R$ 34,3 bilhões no período, alta de 4,3% em relação ao Natal passado.

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